dc.contributorGiehl, Maruí Weber Corseuil
dc.creatorAntunes, Maria Cecília
dc.date.accessioned2022-08-26T12:12:48Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:31:13Z
dc.date.available2022-08-26T12:12:48Z
dc.date.available2022-12-13T18:31:13Z
dc.date.created2022-08-26T12:12:48Z
dc.date.issued2022-07-21
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/238449
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5339093
dc.description.abstractIntrodução: O número de idosos no Brasil tem aumentado, sendo necessário que se pense em medidas para envelhecer mantendo a qualidade de vida. A partir disso, o envelhecimento ativo é uma das melhores formas de preservar as funcionalidades e capacidades. Dentro desse conceito tem-se a atividade física, que é um fator fundamental nessa dinâmica, a qual é influenciada por inúmeros fatores, dentre eles o ambiente construído urbano. Essestêm impacto no nível de atividade física que os idosos vão desenvolver, principalmente a nível de deslocamento, pois ambiente externos com boas condições e variedade de acesso a destinos são fundamentais para realização dessa prática. Objetivo: Analisar a associação entre as características do ambiente construído urbano com a prática de atividade física no deslocamento entre idosos brasileiros. Métodos: Trata-se de um estudo transversal de base populacional, com dados secundários da Pesquisa Nacional de Saúde 2013 com idosos brasileiros (60 anos ou mais). O desfecho principal foi o nível de atividade física no deslocamento, e as variáveis exploratórias constituíram-se pelo ambiente urbano construído. Os resultados foram ajustados para sexo, idade, escolaridade, situação conjugal e percepção de saúde. Para avaliar a associação entre as variáveis foi realizada a análise de regressão logística multinível, levando?se em conta um IC de 95%. Resultados: A prevalência geral atividade física no deslocamento entre os idosos foi de 26,35% (IC95%: 24,32-28.52). Verificou-se que idosos que moram nas capitais brasileiras com IBEU de tercil mais alto (OR:1,69, IC95%:1,16-2,47), com melhores condições habitacionais (tercil médio: OR:1,53, IC95%:1,53-2,27; tercil alto: OR:1,49, IC95%:1,01-2,21), com melhor atendimento de serviços coletivos(OR:1,78, IC95%:1,23-2,55) e com uma melhor infraestrutura urbana (OR:1,68, IC95%:1,14-2,46) foram mais propensos a praticar atividade física no deslocamento
dc.languagept_BR
dc.publisherAraranguá, SC
dc.subjectAmbiente construído
dc.subjectAtividade física
dc.subjectIdosos
dc.subjectBrasil
dc.titleAssociação entre o ambiente urbano construído com a atividade física de deslocamento em idosos brasileiros
dc.typeTCCgrad


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