Brasil | TCCgrad
dc.contributorBernardes, Lilian Sibelle Campos
dc.contributorPhilippus, Ana Claudia
dc.creatorOttoni, Eduardo
dc.date.accessioned2021-10-08T18:27:12Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:14:52Z
dc.date.available2021-10-08T18:27:12Z
dc.date.available2022-12-13T18:14:52Z
dc.date.created2021-10-08T18:27:12Z
dc.date.issued2021-10-01
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/228882
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5338434
dc.description.abstractA depressão é uma das doenças mais preocupantes na atualidade. Até o século passado não havia um consenso por parte da comunidade científica sobre as causas e características que definem a doença. Por esse motivo, também não haviam medicamentos capazes de auxiliar no tratamento de pessoas que sofrem com a depressão. Entretanto, a partir da década de 1950, o efeito antidepressivo de dois medicamentos, iproniazida e imipramina, foi identificado de forma acidental, mudando o panorama existente. Sendo assim, outros compostos puderam ser sintetizados e usados no tratamento, permitindo a identificação das causas biológicas e caracterização dos aspectos neurais envolvidos. Apesar disso, na atualidade, os medicamentos disponíveis, mesmo que sejam amplamente utilizados, nem sempre são sinônimo de melhora clínica e remissão dos sintomas. Então, considerando essas intercorrências, se faz necessário avaliar os fatores de prevenção, bem como outras possibilidades terapêuticas que têm mecanismos e alvos moleculares não necessariamente envolvidos com a modulação direta dos principais neurotransmissores do sistema nervoso.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectAntidepressivos
dc.subjectDepressão
dc.subjectMedicamentos antidepressivos
dc.titleAntidepressivos:abordagem histórica e perspectivas sobre o desenvolvimento de novos fármacos
dc.typeTCCgrad


Este ítem pertenece a la siguiente institución