dc.contributorBenetoli, Luis Otávio de Brito
dc.contributorFelix, Taís
dc.creatorSoares, Maria Luíza Rodrigues
dc.date.accessioned2021-08-09T10:44:50Z
dc.date.accessioned2022-12-13T18:00:11Z
dc.date.available2021-08-09T10:44:50Z
dc.date.available2022-12-13T18:00:11Z
dc.date.created2021-08-09T10:44:50Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/225673
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5337825
dc.description.abstractA poluição crescente dos recursos hídricos afeta diretamente o consumo humano, tornando a escassez da água potável uma realidade e um agravante ambiental. Um dos maiores poluentes da água são os corantes sintéticos, que não são facilmente degradados, por isso a preocupação com o tratamento deste efluente é intensa nas indústrias e no âmbito acadêmico. O plasma frio surge como uma alternativa barata, de processo rápido, e sem o uso de aditivos químicos, sendo um viés da “química verde.” Acoplado a minerais como a pirrotita (FeS), esta técnica torna-se muito mais vantajosa perante aos métodos clássicos. Com isso, o objetivo principal deste trabalho foi estudar a degradação do azul de metileno (AM) por plasma frio e o efeito de variáveis importantes como: pós-descarga e interferentes.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.subjectAzul de Metileno
dc.subjectPirrotita
dc.subjectPlasma frio
dc.subjectInterferentes
dc.titleModificação Química de Argilo-Minerais por Plasma Frio
dc.typeVideo


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