dc.contributorMezzaroba, Orides
dc.contributorFerreira, Marcelo Ramos Peregrino
dc.creatorSilva, Luís Gustavo Santos da
dc.date.accessioned2022-03-26T21:07:29Z
dc.date.accessioned2022-12-13T16:17:32Z
dc.date.available2022-03-26T21:07:29Z
dc.date.available2022-12-13T16:17:32Z
dc.date.created2022-03-26T21:07:29Z
dc.date.issued2022-03-18
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/233120
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5333723
dc.description.abstractO presente trabalho tem como objetivo analisar o modelo de cotas eleitorais de gênero aplicado no Brasil e de que forma o sistema eleitoral vigente e o atual funcionamento dos partidos políticos influenciam na eficácia dessa política afirmativa. A análise toma por base o referencial teórico da Teoria do Estado de Partidos, desenvolvida por Gerhard Leibholz e explorada pelos juristas Orides Mezzaroba e Marcelo Peregrino Ferreira. Por intermédio do método dedutivo, partindo-se da apresentação do modelo teórico geral, elucida-se a teoria de cotas eleitorais de gênero, destacando-se a eficácia de cada um dos modelos. Ao fim, foi possível afirmar que a inobservância de elementos delineados na Teoria do Estado de Partidos compõe significativamente os fatores que interferem na eficácia das cotas de gênero e auxiliam a perpetuar a baixa representatividade feminina na política.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectDemocracia Partidos Cotas Gênero Eficácia
dc.titleA teoria da democracia de partidos e a (in)eficácia da política brasileira de cotas eleitorais de gênero
dc.typeTCCgrad


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