dc.creatorLiteratura Italiana Traduzida
dc.creatorSanti, Elena
dc.creatorPeterle, Patricia
dc.date.accessioned2020-09-08T16:07:46Z
dc.date.accessioned2022-12-13T16:16:10Z
dc.date.available2020-09-08T16:07:46Z
dc.date.available2022-12-13T16:16:10Z
dc.date.created2020-09-08T16:07:46Z
dc.date.issued2020-09-08
dc.identifierPETERLE, P.; SANTI, E. A poesia tem a função de levar a comunicação ao seu limite último: Entrevista com Valerio Magrell. In Literatura Italiana Taduzida, v. 1, n. 9, set. 2020.
dc.identifier26754363
dc.identifier2675-4363
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/212680
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5333670
dc.description.abstractDando continuidade às publicações dos trechos de entrevistas com poetas italianos, publicadas no volume Vozes: cinco décadas de poesia italiana[1], que saiu em 2017 pela Editora Comunità e organizado por Patricia Peterle e Elena Santi, propomos hoje algumas reflexões a partir das afirmações de Valerio Magrelli (1957). Figura central no panorama literário italiano contemporâneo, Magrelli trabalha na encruzilhada entre escrita poética, ensaio, e tradução, além disso, é professor de literatura francesa. A escrita do outro é fundamental para Magrelli: em 1993 assumiu a direção da coleção da editora Einaudi Scrittori tradotti da scrittori [Escritores traduzidos porr escritores] e, em 1996, ganhou o importante prêmio de tradução da República Italiana. Sua estreia poética se dá em 1980 com a coletânea Ora serrata retinae, sua produção a partir de então é longa e complexa.
dc.languagept_BR
dc.publisherLiteratura Italiana Traduzida
dc.rightsOpen Access
dc.subjectvalerio magrelli
dc.subjectpoesia italiana
dc.subjectpoesia contemporânea
dc.subjectentrevista
dc.titleA poesia tem a função de levar a comunicação ao seu limite último: Entrevista com Valerio Magrelli
dc.typeArticle


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