dc.creatorLiteratura Italiana Traduzida
dc.creatorAssini, Fabiana
dc.date.accessioned2020-12-26T13:43:40Z
dc.date.accessioned2022-12-13T16:03:31Z
dc.date.available2020-12-26T13:43:40Z
dc.date.available2022-12-13T16:03:31Z
dc.date.created2020-12-26T13:43:40Z
dc.date.issued20-12-26
dc.identifierASSINI, Fabiana V. "Da coleção “I gettoni” para o mercado brasileiro: a tradução de escritores gettonianos". In "Literatura Italiana Taduzida", v. 1, n. 12, dez. 2020.
dc.identifier26754363
dc.identifier2675-4363
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218950
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5333136
dc.description.abstractNo início da década de 1950, na editora italiana Einaudi, é pensada e criada a coleção literária “I gettoni”, que ficou ativa ao longo da década, entre os anos de 1951 e 1958. Dirigida pelo escritor Elio Vittorini, a coleção buscava, de certa maneira, renovar a literatura italiana promovendo novos escritores, dentre os quais podemos citar: Beppe Fenoglio, Mario Rigoni Stern, Franco Lucentini e Lalla Romano. Porém, a coleção também abria espaço para narradores que já tinham publicações, dando ênfase para aqueles que tivessem algo de inovador e experimental em suas narrativas. Em sua trajetória foram publicados 41 escritores italianos e 8 escritores estrangeiros (Jorge Luis Borges e Marguerite Duras são dois exemplos), totalizando em seu encerramento 58 títulos.
dc.languagept_BR
dc.publisherLiteratura Italiana Traduzida
dc.rightsOpen Access
dc.subjecti gettoni
dc.subjectmercado editorial
dc.subjectprosa italiana
dc.titleDa coleção “I gettoni” para o mercado brasileiro: a tradução de escritores gettonianos
dc.typeArticle


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