Brasil | Artigo
dc.creatorGENÚ, Marta
dc.date.accessioned2022-07-19T13:04:00Z
dc.date.accessioned2022-12-13T15:35:58Z
dc.date.available2022-07-19T13:04:00Z
dc.date.available2022-12-13T15:35:58Z
dc.date.created2022-07-19T13:04:00Z
dc.date.issued2017
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/236777
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5332007
dc.description.abstractEste estudo reflete sobre o território indígena e foram elaboradas cartas, como material didático e usa a cartografia como metodologia para elaboração das Cartas para a Aldeia, com a técnica exploratória e o desenho de imagens de práticas corporais e entrevistas com os idosos. A luta pelo território da Terra Indígena-TI Maró surgiu a partir do ano 2000, em que nós da Aldeia Novo Lugar tomamos consciência de nossas culturas e identidade indígena e iniciamos um intenso desafio sobre o território, por conta das invasões dos madeireiros nas proximidades de nosso território. Frente a essa problemática, perguntamos como ensinar sobre direito territorial na aula na Escola Indígena? Para responder a questão central, indagamos ainda: Como os indígenas Borarí reconhecem seu território por meio de práticas corporais? Como mobilizar a escola para ensinar a história da terra da Aldeia Novo Lugar? O material foi aplicado na Aldeia de Novo Lugar, localizada nas margens esquerda do Rio Maró, região do Rio Arapiúns na Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental São Francisco na turma do 5º ano do ensino fundamental. Participaram dessa pesquisa cinco alunos sendo três meninos e duas meninas com uma faixa etária de 11 a 13 anos de idade.
dc.subjectEducação Física; Jogo Indígena; Práticas Corporais.
dc.titleProdução para Rede CEDES
dc.typeArtigo


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