dc.contributorDutra, Rafael Cypriano
dc.creatorVieira, Graziela
dc.date.accessioned2019-07-18T14:45:32Z
dc.date.accessioned2022-12-13T15:24:49Z
dc.date.available2019-07-18T14:45:32Z
dc.date.available2022-12-13T15:24:49Z
dc.date.created2019-07-18T14:45:32Z
dc.date.issued2018-11-13
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/197858
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5331546
dc.description.abstractDe acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão é um transtorno mental comum e uma das principais causas de incapacidade em todo o mundo A depressão apresenta etiologia multifatorial decorrente de fatores ambientais, psicológicos, genéticos e biológicos. Diferentes estudos relataram efeitos farmacológicos do Tepineol (TPN), tais como anti-alérgicos, anti-nociceptivo, anti-inflamatório, anti-hiperálgico, antidiabético, anticonvulsivante, efeitos protetores da dependência, tolerância a morfina e isquemia cerebral. No entanto, até o presente momento não existem relatos na literatura demonstrando o efeito antidepressivo do TPN, assim o presente estudo investigou a ação do TPN em comportamento tipo-depressivo em camundongos induzido pela administração sistêmica de lipopolissacarídeo (LPS). Além disso, investigou-se o efeito do TPN na ativação da enzima acetilcolinesterase (AChE), assim como a citotoxicidade do TPN na viabilidade celular de fibroblastos murinos L929. Os resultados do presente estudo demonstram que o TPN inibiu significativamente o comportamento tipo-depressivo, através da modulação dos receptores canabinóides CB1 e CB2, receptores dopaminérgicos e, possivelmente, pela modulação do sistema colinérgico. O TPN exibiu alta atividade de inibição da AChE com 91,11%, quando comparado a rivastigmina – fármaco padrão-ouro na inibição da AchE. Além disso, o TPN apresentou baixa citotoxidade em células normas, demonstrando assim segurança em fibroblastos murinos. Em conjunto, nossos resultados sugerem que o TPN surge como ferramenta terapêutica alternativa para o controle da depressão e suas respectivas comorbidades, embora estudos adicionais sejam necessários para melhor detalhamento do mecanismo de ação deste composto.
dc.languageen
dc.publisherAraranguá, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectNeuroinflamação. Transtornos do humor. Lipopolissacarídeo. Terpineol. Citotoxicidade. Acetilcolinesterase.
dc.titleTerpineol inibiu o comportamento tipo-depressivo induzido pela inflamação periférica
dc.typeTCCgrad


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