dc.contributorSincero, Thaís Cristine Marques
dc.contributorRocha, Patrícia Kuerten
dc.creatorVieira, Mayara Lameira
dc.date.accessioned2019-07-26T13:38:09Z
dc.date.accessioned2022-12-13T15:20:14Z
dc.date.available2019-07-26T13:38:09Z
dc.date.available2022-12-13T15:20:14Z
dc.date.created2019-07-26T13:38:09Z
dc.date.issued2019-06-28
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/199231
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5331366
dc.description.abstractAtualmente as Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde lideram o ranking entre as causas do aumento da morbidade e mortalidade em hospitais de todo o mundo. Uma vez que o principal foco dessas infecções são os cateteres venosos centrais e periféricos, diversas técnicas de desinfecção química profilática, bem como a utilização de uma variedade de substâncias desinfetantes e antissépticas, vêm sendo desenvolvidas a fim de reduzir a incidência dessas infecções. A substância desinfetante ou biocida ideal para utilização em ambiente hospitalar deve possuir a capacidade de inativar qualquer forma vegetativa de microrganismos presentes no local de aplicação. A utilização dos agentes preconizados por órgãos como o Centers for Disease Control and Prevention e Infusion Nursing Society garantem um padrão de antissepsia seguro ao paciente, evitando possíveis complicações relacionadas com o uso a substância, como reações de hipersensibilidade cutânea, e também garantindo a redução da carga bacteriana a um nível aceitável e não nociva ao paciente. Tais agências atualmente preconizam Clorexidina ou Isopropanol 70% tanto para antissepsia como para desinfecção de hubs de cateteres. Já a Povidona Iodada somente para antissepsia prévia a procedimentos invasivos ou quando o paciente apresenta contraindicações para o uso de Clorexidina ou Isopropanol. Algumas substâncias e procedimentos que não estão contemplados nos guias do Centers for Disease Control and Prevention e Infusion Nursing Society, como Etanol, Alginato de Prata, Miniciclina-EDTA e Polihexanida, vêm sendo pesquisados a fim de ampliar as alternativas de antissepsia e desinfecção no âmbito hospitalar, proporcionando opções na prevenção e controle de Infecções de Corrente Sanguínea que melhor se adapte a cada ambiente hospitalar. Contudo, levando em consideração os diferentes espectros bactericidas dos desinfetantes abordados, deve-se ter cuidado na escolha do produto, ponderando a população bacteriana mais frequente em cada hospital, afim de reduzi-la com o menor impacto possível ao paciente e sem contribuir para o desenvolvimento acelerado de sua resistência.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectDesinfetante
dc.subjectDesinfecção
dc.subjectCateter venoso
dc.subjectInfecção de corrente sanguínea
dc.titleDesinfetantes químicos para antissepsia e desinfecção de cateteres venosos: uma revisão narrativa sobre substâncias preconizadas, experimentais e resistência bacteriana
dc.typeTCCgrad


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