dc.contributorDanielewicz, Ana Lúcia
dc.creatorLopes, Elaine Cristina
dc.date.accessioned2021-08-20T19:17:50Z
dc.date.accessioned2022-12-13T14:14:30Z
dc.date.available2021-08-20T19:17:50Z
dc.date.available2022-12-13T14:14:30Z
dc.date.created2021-08-20T19:17:50Z
dc.date.issued2021-08-20
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/226096
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5328709
dc.description.abstractCom o envelhecimento populacional exponencial tem-se a necessidade de conhecer os fatores de risco modificáveis para a manutenção da independência funcional. Destaca-se o tempo gasto em comportamento sedentário (CS), o qual pode contribuir para a ocorrência de incapacidades nos idosos. Objetivo: Identificar os pontos de corte do CS e sua associação com a presença de incapacidade nas atividades básicas (ABVDs) e instrumentais (AIVDs) da vida diária em idosos residentes no sul de Santa Catarina. Métodos: Estudo transversal, de base domiciliar realizado com amostra de idosos cadastrados na Atenção Básica de Balneário Arroio do Silva, SC. Para identificar a incapacidade funcional foi utilizado o instrumento Multidimensional Functional Assessment Questionnaire, no qual investiga sete ABVDS e oito AIVDS . O relato de pouca/muita dificuldade ou incapacidade total para realizar ao menos uma tarefa de cada domínio foram classificados com incapacidade. O tempo gasto em CS foi avaliado pela questão “tempo sentado”, incluída no Questionário Internacional de Atividade Física. Os pontos de corte do CS para discriminar a presença de incapacidade foram obtidos através dos parâmetros fornecidos pela análise da curva ROC. As associações foram realizadas pela análise de Regressão Logística Multivariável. Resultados: Foram avaliados 308 idosos, sendo a prevalência de incapacidade nas ABVDs de 40,2% e nas AIVDs de 73,3%. Idosos que permaneciam ≥4,4h/dia em CS tiveram 1,92 vezes maiores chances de incapacidade nas AIVDs, enquanto àqueles que ficavam ≥4,3h/dia em CS tiveram 2,36 vezes maiores chances de incapacidade nas ABVDs, em comparação aos que ficavam menores tempos em CS. Conclusão: Os pontos de corte para o CS que melhor detectaram a incapacidade nos idosos amostrados foram acima de 4 horas/dia, evidenciando a necessidade de reduzir este tipo de comportamento para minimizar os riscos de dependência funcional nesta população.
dc.languagept_BR
dc.publisherAraranguá,SC
dc.subjectIdoso
dc.subjectClassificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
dc.subjectAssistência Integral à Saúde
dc.subjectEpidemiologia
dc.subjectSaúde Pública
dc.titleUtilização da Classificação Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde (CIF) para avaliação de idosos comunitários residentes no município de Araranguá, SC: Comportamento sedentário e incapacidade funcional em idosos comunitários do sul de Santa Catarina, um estudo transversal com abordagem no modelo de funcionalidade, incapacidade e saúde.
dc.typeVideo


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