dc.contributorMota, Mailce Borges
dc.contributorRigatti, Pietra Cassol
dc.creatorCarvalho, Luiza de Melo
dc.date.accessioned2021-06-15T19:18:13Z
dc.date.accessioned2022-12-13T14:04:27Z
dc.date.available2021-06-15T19:18:13Z
dc.date.available2022-12-13T14:04:27Z
dc.date.created2021-06-15T19:18:13Z
dc.date.issued2021-05-14
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/224307
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5328302
dc.description.abstractMuito ainda se discute a respeito da organização do léxico mental e de como ocorre o acesso à seleção das palavras durante a compreensão e produção da linguagem. Dessa forma, estudos na área de aprendizado de segunda língua buscam investigar o acesso lexical em indivíduos bilíngues e como se dá a seletividade das palavras em um contexto em que mais de uma língua pode ser selecionada para utilização. Através de um experimento de priming fonológico do par linguístico coreano-inglês, Lee et al. (2005) revelaram a facilitação na leitura das palavras alvo, indicando não-seletividade no acesso lexical de palavras homófonas que não compartilham informações ortográficas. Dessa forma concluiu-se que a L2 compartilha informações fonológicas com a L1 e o conhecimento da relação grafema-fonema é ativado automaticamente, independente da forma linguística apresentada. No entanto, no que diz respeito a indivíduos multilingues, pouco se sabe a respeito da organização de seu léxico mental, apenas que quanto mais línguas interagem no léxico, mais complexa é sua organização (Toassi, 2016). Portanto, considerando a necessidade de mais estudos na área, o presente estudo busca replicar parcialmente o estudo de Lee et al. (2005), no contexto do multilinguismo, visando compreender se os mesmos resultados se aplicam a indivíduos falantes nativos de português brasileiro, falantes de inglês como L2 e aprendizes de coreano como L3.
dc.description.abstractA lot is still discussed about the organization of the mental lexicon, and how lexical access takes place in word selection during the comprehension and production of language. Studies in the area of second language learning seek to investigate lexical access in bilingual individuals and how words are chosen, in a context in which more than one language can be selected. Through an experiment of phonological priming with Korean-English bilinguals, Lee et al. (2005) revealed facilitation in word reading comprehension, which indicates non-selectivity in lexical access for homophone words that do not share orthographic information. Thus, the authors concluded that the L2 shares phonological information with the L1, and the spelling-sound knowledge is activated automatically, regardless of the linguistic form presented. However, concerning multilingual individuals, even less is known about the organization of their mental lexicon, only that the more the languages that interact in their lexicon, more complex is its organization (Toassi, 2016). Therefore, considering the need of more studies in the area, the present study partially replicates the study by Lee et al. (2005), in the context of multilingualism, seeking to comprehend whether or not the same results apply to native speakers of Brazilian Portuguese, speakers of English as an L2, learners of Korean as an L3.
dc.languageen
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectsistemas de escrita
dc.subjectacesso lexical
dc.subjectmultilinguismo
dc.subjectpriming fonológico
dc.subjectwriting systems
dc.subjectlexical access
dc.subjectmultilingualism
dc.subjectphonological priming
dc.titleSpelling-sound knowledge in the context of multilingualism: : is lexical access selective or nonselective?
dc.typeTCCgrad


Este ítem pertenece a la siguiente institución