dc.contributorVoigt, Márcio Roberto
dc.creatorBeirith, Victor Klauck
dc.date.accessioned2020-12-07T14:12:03Z
dc.date.accessioned2022-12-13T13:43:28Z
dc.date.available2020-12-07T14:12:03Z
dc.date.available2022-12-13T13:43:28Z
dc.date.created2020-12-07T14:12:03Z
dc.date.issued2020-10-09
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/218085
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5327447
dc.description.abstractNesse estudo analisou-se a estruturação da ofensiva imperialista na Venezuela, que se apresenta enquanto uma guerra multidimensional contra a Revolução Bolivariana, iniciada com a eleição de Hugo Chávez em 1998, e se conforma como parte do objetivo pela dominação do espectro total, atual princípio de política externa estadunidense. Tal conflito se molda a partir da geopolítica latino-americana e das novas formas de intervenção e dominação, configurando uma ofensiva multifacetária através de embargo econômico, pressão diplomática, do fomento da oposição nacional e da utilização de táticas de guerra não convencional. Dessa forma, busca-se estabelecer um cerco à Venezuela, promover caos socioeconômico, isolar o país no cenário internacional e desestabilizar o processo bolivariano. Para essa análise, construiu-se um quadro analítico que, à luz das teorias do imperialismo e dos estudos geopolíticos e militares atuais, apresenta a evolução das formas de intervenção externa por parte dos Estados Unidos e a cronologia da guerra contra a Venezuela, iniciada em 1999 e intensificada a partir da morte de Chávez em 2013.
dc.languagept_BR
dc.publisherFlorianópolis, SC
dc.rightsOpen Access
dc.subjectImperialismo
dc.subjectRevolução Bolivariana
dc.subjectVenezuela
dc.subjectGeopolítica
dc.titleVenezuela sob cerco: a ofensiva imperialista estadunidense contra a Revolução Bolivariana
dc.typeTCCgrad


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