dc.creatorMontoito, Rafael
dc.creatorRios, Diogo Franco
dc.date.accessioned2020-04-13T15:08:17Z
dc.date.accessioned2022-12-13T13:07:57Z
dc.date.available2020-04-13T15:08:17Z
dc.date.available2022-12-13T13:07:57Z
dc.date.created2020-04-13T15:08:17Z
dc.date.issued2019
dc.identifierMONTOITO, R. ; RIOS, D. F. . Manchas de Tinta no Papel: a Literatura como Fonte Histórica. ZETETIKE (UNICAMP), v. 27, p. 1/e019024-18, 2019.
dc.identifier2176-1744
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/208255
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5325977
dc.description.abstractEste artigo discute o uso da literatura como fonte para as pesquisas em História da Educação Matemática. Em um primeiro momento, trazendo brevemente referenciais teóricos que incorporam a literatura à historiografia, o texto advoga acerca do uso deste tipo de fonte, discutindo suas potencialidades e limitações; em seguida, faz considerações sobre a narrativa ficcional e apresenta dezesseis categorias de análise que podem ser utilizadas pelo pesquisador para interrogar a fonte literária no fazer da pesquisa historiográfica. Por fim, lançando mão de duas dessas categorias, apresentamos um exercício interpretativo a partir do livro “Planolândia”, de Edwin A. Abbott, cuja história tem, como personagens, entes geométricos. Tomada como fonte histórica, tal obra permite compreender ainda melhor várias tensões da sociedade vitoriana e, dentre essas, nosso estudo foca no modo como Abbott ressignifica os entes geométricos para representar a mulher da sociedade inglesa.
dc.languagept_BR
dc.publisherZetetiké
dc.subjectHistória da Educação Matemática
dc.subjectFontes históricas
dc.subjectLiteratura
dc.subjectPlanolândia
dc.titleManchas de Tinta no Papel: a Literatura como Fonte Histórica
dc.typeArticle


Este ítem pertenece a la siguiente institución