dc.creatorTONIN, Paulo Eduardo Hauqui
dc.date.accessioned2021-04-18T12:25:54Z
dc.date.accessioned2022-12-12T21:30:23Z
dc.date.available2021-04-18T12:25:54Z
dc.date.available2022-12-12T21:30:23Z
dc.date.created2021-04-18T12:25:54Z
dc.date.issued2016-04-18
dc.identifier2596-237X
dc.identifierhttps://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/222255
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5323048
dc.description.abstractOs assentamentos informais, consequência de um padrão excludente dos processos mercadológicos imobiliários, são caracterizados por ocupações de caráter espontâneo que não oferecem, em sua maioria, condições mínimas aceitáveis de qualidade de vida como salubridade, habitabilidade ou conforto. Essas formas precárias de moradias conformam situações de risco e vulnerabilidade, onde a ocorrência de fenômenos naturais em áreas ambientalmente fragilizadas pode ocasionar grandes desastres. Invariavelmente, a população atingida por um desastre natural é obrigada a procurar abrigos temporários emergenciais, que em sua maioria, pouco se adequam às características sociais, culturais e econômicas dos seus usuários. No intuito de contribuir para o cenário existente, faz-se necessário o entendimento da evolução das habitações, que nos faz perceber a inevitabilidade de voltar-se à morada primitiva.
dc.languagept_BR
dc.publisherUFSC/VIRTUHAB
dc.subjectHabitação
dc.subjectAbrigo
dc.subjectEmergência
dc.subjectEvolução
dc.titleAbrigos emergenciais:
dc.typeArticle


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