Squad, stop! Militarization as an answer to cases of school violence in Brazilian

Pelotão, alto! Militarização como resposta aos casos de violência escolar no Brasil

dc.creatorGrazinoli Garrido, Rodrigo
dc.creatorLeal-Filpo, Klever Paulo
dc.date2018-12-14
dc.date.accessioned2022-12-12T15:30:31Z
dc.date.available2022-12-12T15:30:31Z
dc.identifierhttps://revistas.isfodosu.edu.do/index.php/recie/article/view/109
dc.identifier10.32541/recie.2018.v2i2.pp94-106
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5321145
dc.descriptionThe article proposes to problematize and stimulate reflections on recent initiatives of state and local governments in Brazil that involve, to a greater or lesser extent, the militarization of public schools as a measure to curb violence in these educational institutions. It combines bibliographical review results with information taken from journalistic materials and field data, the latter from qualitative empirical research carried out in the city of Petrópolis, state of Rio de Janeiro, Brazil. It was possible to recognize that, despite the necessary respect for the growing interest of families through a militarized education, the option to solve school conflicts in this way may not be adequate, but rather to intensify the animosities, away from the school's main role.en-US
dc.descriptionO artigo se propõe a problematizar e refletir sobre iniciativas recentes de governos estaduais e locais, no Brasil, que envolvem, em maior ou menor grau, a militarização de escolas públicas como medida destinada a coibir casos de violência nessas instituições de ensino. Combina resultado de revisão bibliográfica com informações retiradas de matérias jornalísticas e dados de campo, estes últimos provenientes de pesquisa empírica qualitativa realizada no município de Petrópolis, estado do Rio de Janeiro, Brasil. Foi possível reconhecer que, apesar do necessário respeito ao interesse, cada vez maior, de famílias por um ensino militarizado, a opção por resolver conflitos escolares dessa forma pode não ser adequada, mas pelo contrário recrudescer as animosidades, afastando a escola de seu papel principal.  es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.formattext/html
dc.languagespa
dc.publisherInstituto Superior de Formación Docente Salomé Ureña (ISFODOSU)es-ES
dc.relationhttps://revistas.isfodosu.edu.do/index.php/recie/article/view/109/111
dc.relationhttps://revistas.isfodosu.edu.do/index.php/recie/article/view/109/123
dc.rightsDerechos de autor 2018 Revista Caribeña de Investigación Educativa (RECIE)es-ES
dc.sourceCaribbean Educational Research Journal (RECIE); Vol. 2 No. 2 (2018): Caribbean Journal Education Research (RECIE); 94-106en-US
dc.sourceRECIE. Revista Caribeña de Investigación Educativa ; Vol. 2 Núm. 2 (2018): Revista Caribeña de Investigación Educativa (RECIE); 94-106es-ES
dc.source2636-2147
dc.source2636-2139
dc.source10.32541/recie.2018.v2i2
dc.subjectConflitos Escolares; Segurança Pública; Violência; Militarizaçãoes-ES
dc.subjectSchool Conflicts; Public Security; Violence; Militarizationen-US
dc.titleSquad, stop! Militarization as an answer to cases of school violence in Brazilianen-US
dc.titlePelotão, alto! Militarização como resposta aos casos de violência escolar no Brasiles-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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