dc.contributorpt-BR
dc.creatorNyari, Nádia Ligianara Dewes
dc.creatorSilva, Josiane B. da
dc.creatorOrlando, Tainára
dc.creatorPiazza, Suelen P.
dc.creatorCansian, Rogério L.
dc.creatorOliveira, Débora de
dc.creatorZeni, Jamile
dc.creatorDallago, Rogério M
dc.creatorParoul, Natália
dc.date2019-12-31
dc.date.accessioned2022-12-07T19:25:38Z
dc.date.available2022-12-07T19:25:38Z
dc.identifierhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rebrapa/article/view/9037
dc.identifier10.3895/rebrapa.v10n1.9037
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5313714
dc.descriptionNos últimos anos, a crescente demanda por produtos naturais na indústria de alimentos incentivou esforços notáveis no desenvolvimento de processos biotecnológicos para a produção de compostos aromatizantes. O presente estudo relata a maximização da produção de acetato de isoamila por esterificação de álcool isoamílico e ácido acético em um sistema isento de solventes usando duas lipases diferentes como catalisador. A lipase Novozyme NZL-102-LYO-HQ (Candida antarctica B imobilizada em poliuretano – PU) foi comparada com a comercializada Novozym 435 e foi avaliada em termos de desempenho, rendimento e estabilidade operacional. Os efeitos nas taxas de reação mostraram valores maximizados diferentes, empregando esses dois catalisadores, no entanto as condições reacionais no que se refere a razão molar do substrato (ácido acético: álcool isoamílico), massa de catalisador e tempo de reação foram distintos. Embora Novozym 435 exibisse maior conversão inicial com relação a NZL-102-LYO-HQ, ambas formas lineares e apresentaram uma conversão superior a 90%. Para o catalisador Novozym 435 (razão molar 1:3 de ácido acético:álcool isoamílico e massa de catalisador 17% em peso) em 240 minutos e a Novozyme NZL-102-LYO-HQ (Candida antarctica B imobilizada em poliuretano – PU) (razão molar 1:5 de ácido acético:álcool isoamílico e massa de catalisador 7% em peso) em 360 minutos de reação com 10 ciclos de reutilização. Sendo assim esses resultados são de grande valia para a produção industrial, sobretudo na síntese de ésteres de cadeia média, como acetato de isoamila em diferentes preparações enzimáticas, tornando uma fonte promissora comparado com estudo apresentados na literatura aberta.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt-BR
dc.relationhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rebrapa/article/view/9037/pdf
dc.rightsDireitos autorais 2020 CC-BYpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceBrazilian Journal of Food Research; v. 10, n. 1 (2019); 129-148en-US
dc.sourceBrazilian Journal of Food Research; v. 10, n. 1 (2019); 129-148pt-BR
dc.source2448-3184
dc.source10.3895/rebrapa.v10n1
dc.subjectCiências dos Alimentospt-BR
dc.subjectesterificação; catalisador; enzima; reuso; aromas.pt-BR
dc.titleProcesso enzimático para produção de acetato de isoamila livre de solvente orgânicopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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