Menstruapps: about touching, being touched and where

dc.contributorcnqppt-BR
dc.contributoren-US
dc.creatorPaletta, Gabriela Cabral
dc.date2018-10-01
dc.date.accessioned2022-12-07T19:15:35Z
dc.date.available2022-12-07T19:15:35Z
dc.identifierhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/7871
dc.identifier10.3895/rts.v14n34.7871
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5312886
dc.descriptionEste texto se consiste numa tentativa de apresentar o que são os applications programs, os famosos “apps”. Introduzimos brevemente a transição deste mercado virtual de softwares, com a atenção mais voltada para os m-health apps. Elegemos os aplicativos de monitoramento menstrual (menstruapps) para levantar questões a partir de discussões teóricas sobre topologia, ontologias, ambiente e suas implicações políticas. Como pano de fundo, trazemos um pouco da história do ativismo menstrual através de lentes oferecidas pelas teorias feministas na ciência. O cuidado com a saúde, que agora está podendo ser vivido e reivindicado de outras maneiras, é alvo de nosso foco. A partir do momento em que há acesso a ferramentas de cuidado com alta capacidade de processamento e armazenamento de informações, passam a existir também novas possibilidades de experimentar um cuidado. Durante o artigo, passeamos com Polegarzinha (SERRES, 2013) para vislumbrar e questionar essas novas possibilidades de mundo.  pt-BR
dc.descriptionThis text consists of an attempt to present what application programs (the famous “apps”) are. We briefly introduce the transition of this software virtual market, focusing on m-health applications. We chose the menstrual monitoring applications (menstruapps) to bring questions about topological issues, ontologies, environment and its political implications. As background, we bring a brief history of menstrual activism through borrowed lenses by feminist theories in science. Health care, which is being lived and claimed in newer ways, is our focus. Once there are care tools with large capacity for processing and storage of information, there are also new possibilities to experience not only health care but the world as well. We take petite Poucette (SERRES, 2013) for a ride in this new world and we question ourselves how are we involved on these process of creating these new possibilities.en-US
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt-BR
dc.relationhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rts/article/view/7871/5403
dc.rightsDireitos autorais 2018 CC-BYpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Tecnologia e Sociedade; v. 14, n. 34 (2018)en-US
dc.sourceRevista Tecnologia e Sociedade; v. 14, n. 34 (2018)pt-BR
dc.source1984-3526
dc.source1809-0044
dc.source10.3895/rts.v14n34
dc.subject7.03.01.00-0 teoria antropológicapt-BR
dc.subjectMenstruação; Aplicativos de celular; Política ontológica; Saúde da mulherpt-BR
dc.subjecten-US
dc.titleMenstruapps: sobre poder tocar, ser tocada e ondept-BR
dc.titleMenstruapps: about touching, being touched and whereen-US
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeen-US
dc.typept-BR


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