dc.contributorpt-BR
dc.creatordo Carmo Polli da Silva, Rita
dc.date2003-02-13
dc.date.accessioned2022-12-07T19:07:41Z
dc.date.available2022-12-07T19:07:41Z
dc.identifierhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2247
dc.identifier10.3895/rl.v0n6.2247
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5312236
dc.descriptionHá em curso, no Português do Brasil (doravante PB), mudanças no tocante ao uso do tempo futuro. A expressão deste tempo não se dá somente com a forma verbal chamada futuro. Esta construção se dá também com a perífrase ir + infinitivo e outras estruturas que podem expressar futuridade: estar + gerúndio, por exemplo, ou a presença de advérbios.Análise em diversos córpus do PB vem evidenciando um franco declínio no uso do chamado futuro sintético (amarei) em detrimento da perífrase, principalmente ir + infinitivo (vou amar). Tendo em vista este fato vamos testar em que medida alunos do 2o ano do ensino médio, submetidos à pressão de uma avaliação escolar, ainda empregam a forma ensinada pelas escolas (sintético) e como algumas obras literárias vêm expressando o futuro.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt-BR
dc.relationhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2247/1408
dc.rightsDireitos autorais 2014 Revista de Letraspt-BR
dc.sourceRevista de Letras; n. 6 (2003)pt-BR
dc.source2179-5282
dc.source0104-9992
dc.source10.3895/rl.v0n6
dc.titleA expressão do tempo futuro – forma sintética x perífrasept-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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