dc.creatorHellmann, Risolete
dc.date2010-06-15
dc.date.accessioned2022-12-07T19:03:22Z
dc.date.available2022-12-07T19:03:22Z
dc.identifierhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2373
dc.identifier10.3895/rl.v12n12.2373
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5311870
dc.descriptionEste ensaio levanta questionamentos sobre a forma como Lya Luft trabalhou a questão do discurso memorialístico na obra As Parceiras (1980), apropriando-se do gênero diário para elaborar seu romance. Buscamos contribuições acerca de textos memorialísticos/ autobiográficos no percurso da narrativa brasileira. Comparamos a prática escritural de Lya Luft com os autores Graciliano Ramos e Monteiro Lobato, cujos textos permitem à crítica encontrar parâmetros para essa textualização do eu. A obra luftiniana não é, a priori, um texto memorialístico dentro dos moldes tradicionais considerados para classificar uma obra como autobiográfica: autora, narradora e personagem não são idênticas, isto é, o EU indivíduo real, autora, Lya, não é o mesmo EU ficcional, narradora-protagonista. Lya Luft cria uma personagem central, Anelise, que narra as suas memórias em forma de diário.  No entanto, questões referentes à memória são evidentes dentro do texto e da forma ficcionais, as quais nos remetem ao lugar da ficção e crítica produzidas no Brasil.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt-BR
dc.relationhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2373/1508
dc.rightsDireitos autorais 2014 Risolete Hellmannpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista de Letras; v. 12, n. 12 (2010)pt-BR
dc.source2179-5282
dc.source0104-9992
dc.source10.3895/rl.v12n12
dc.titleMEMÓRIA E FICÇÃO EM AS PARCEIRAS DE LYA LUFTpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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