dc.contributorCapes - Cooperação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt-BR
dc.creatorMantovani, Daniel
dc.creatorCardozo Filho, Lúcio
dc.creatorCorazza, Marcos Lúcio
dc.creatorZanin, Gisella Maria
dc.creatorTazinafo, Nilson Marcos
dc.creatorCosta, Silvio Claudio da
dc.date2011-12-30
dc.date.accessioned2022-12-07T18:51:28Z
dc.date.available2022-12-07T18:51:28Z
dc.identifierhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/683
dc.identifier10.3895/S1981-36862011000200012
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5310912
dc.descriptionDentre os diversos alimentos funcionais disponíveis atualmente, as isoflavonas se destacam pelos efeitos biológicos e benéficos à saúde humana (atividade estrogênica, anti-estrogênica, antioxidante, antifúngica, entre outros). As isoflavonas são abundantes na soja e seus derivados farináceos e subprodutos, como o melaço de soja. Na natureza, as isoflavonas são encontradas predominantemente na forma de glicosídicos (daidzina, genistina e glicitina), os quais não são assimilados pelo organismo, devido à presença deste açúcar em sua composição. Para que ocorra a assimilação das isoflavonas pelo organismo, é necessário que a mesma se encontre na forma aglicona (sem a presença da molécula de açúcar). O presente estudo propôs como objetivo a bioconversão de compostos glicosídicos em agliconas usando o melaço de soja como fonte de isoflavonas. A enzima -glicosidase utilizada na bioconversão foi produzida a partir de diferentes microrganismos filamentosos do gênero Aspergillus (niger ATCC 16404, oryzae ATCC 1003, niger isolado do solo empregando o processo de fermentação no estado sólido (FES) em meio ao substrato farelo de trigo. O maior valor de atividade enzimática determinado, 7,6 U/mg, obtido usando o Aspergillus oryzae ATCC 1003. E para a reação da hidrólise com extrato bruto enzimático contento -glicosidase a 40 oC por 30 minutos convertendo em 100% os compostos de isoflavonas glicosídicos em compostos de isoflavonas agliconas (daidzeína e genisteína). Todos os compostos obtidos, foram quantificados por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE). A metodologia proposta mostrou-se eficiente para bioconversão de glicosídicos em agliconas a partir do resíduo industrial de melaço de soja.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)pt-BR
dc.relationhttps://periodicos.utfpr.edu.br/rbta/article/view/683/752
dc.rightsDireitos autorais 2016 CC-BYpt-BR
dc.rightshttp://creativecommons.org/licenses/by/4.0pt-BR
dc.sourceRevista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial; v. 5, n. 2 (2011)pt-BR
dc.source1981-3686
dc.source10.3895/S1981-368620110002
dc.titlePRESENÇA DE ISOFLAVONAS GLICOSÍDICAS EM RESÍDUO INDUSTRIAL E SUA BIOCONVERSÃO ENZIMÁTICA PARA TRANSFORMAÇÃO EM COMPOSTOS ISOFLAVONAS AGLICONASpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typept-BR


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