dc.creatorLuã Armando de Oliveira Silva
dc.creatorAdriana dos Santos Souza Sunakozawa
dc.date2021-12-30
dc.date.accessioned2022-12-07T16:08:43Z
dc.date.available2022-12-07T16:08:43Z
dc.identifierhttps://revistascientificas.una.py/index.php/nemityra/article/view/2470
dc.identifier10.47133/NEMITYRA2021200A11
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5303012
dc.descriptionNunca os termos educação inclusiva e educação bilíngue estiveram tão presentes nos debates da mídia e da educação. À medida em que a educação inclusiva vai se solidificando nas escolas brasileiras, não é de se espantar que acabará encontrando, em algum momento, com a educação bilíngue implementada cada vez mais em diversas instituições provadas e públicas. Consequentemente, surge o conceito de educação bilíngue especial originado do inglês Bilingual Special Education, a qual advoga pelo ensino de línguas adicionais às crianças especiais. Apesar da urgência do tema, a formação do professor ainda anda a passos curtos, resultando em um imenso desequilíbrio. Nesse sentido, os objetivos deste estudo são de ser um material prático e acessível a professores com diversas formações que atuam ou desejam atuar nesse segmento e o de desmitificar a crença de que autistas não podem se tornar bilíngues. A princípio, organizar-se-á uma apresentação do conceito do TEA (Transtorno do Espectro Autista) por meio da evolução da definição, bem como as características de cada espectro. Em seguida, discutirá acerca dos direitos do aluno autista, delineando a Legislação brasileira em conjunto com a Declaração Universal dos Direitos Humanos. Abordará a mudança histórica que sofreu a maneira de enxergar o fenômeno do bilinguismo, fundamentando-se em pesquisas que demonstram os benefícios que a educação bilíngue pode gerar aos alunos autistas. Ademais, explicitará (i) características linguísticas dos autistas para elucidação por parte do docente, (ii) estratégias de ensino e aprendizagem de línguas adicionais e (iii) exemplos de atividades que visam ao desenvolvimento do discente autista. Finalmente, apontaremos algumas lacunas ainda persistentes no cenário atual brasileiro.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherInstituto Superior de Lenguas en conjunto con la Dirección de Investigación de la Facultad de Filosofía de la Universidad Nacional de Asunciónes-ES
dc.relationhttps://revistascientificas.una.py/index.php/nemityra/article/view/2470/2284
dc.rightsDerechos de autor 2021 Luã Armando de Oliveira Silva; Adriana dos Santos Souza Sunakozawa; y Revista Ñemitỹrães-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/4.0/deed.eses-ES
dc.sourceÑemitỹrã; Vol. 3 Núm. 2 (2021): ÑEMITỸRÃ - Revista Multilingüe de Lengua, Sociedad y Educación; 120-132es-ES
dc.source2707-1642
dc.source2707-1634
dc.subjecteducação bilíngue especiales-ES
dc.subjectTEAes-ES
dc.subjectformação docentees-ES
dc.titleSer ou não ser bilíngue? Os benefícios de aulas bilíngues aos alunos autistases-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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