dc.creatorSigelmann, Elida
dc.date1987-04-14
dc.date.accessioned2022-11-04T07:57:50Z
dc.date.available2022-11-04T07:57:50Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/view/19580
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5094882
dc.descriptionAs idéias expostas neste trabalho versam sobre a ambigüidade identificada no pensamento de Carl Rogers, em relação à diferença de abordagens que o autor usa na exposição de sua teoria e na práxis psicoterapêutica. Não obstante procurar enquadrar sua teoria no modelo mecanicista, observa-se a dificuldade com que se defronta quando tenta traduzir sua prática a estes termos. Procurou-se mostrar o quanto é injustificável o receio de Rogers face ao novo modelo de ciência, uma vez que a atitude subjacente à sua teoria apresenta íntima semelhança com a nova idéia da ciência, quando desvencilha-se das tentativas de quantificação matemática e da rigidez do modelo causal.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiaen-US
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiaes-ES
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiapt-BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/view/19580/18303
dc.sourceArquivos Brasileiros de Psicologia; Vol. 39 No. 1 (1987); 72-78en-US
dc.sourceArquivos Brasileiros de Psicologia; Vol. 39 Núm. 1 (1987); 72-78es-ES
dc.sourceArquivos Brasileiros de Psicologia; v. 39 n. 1 (1987); 72-78pt-BR
dc.source0100-8692
dc.titleAmbigüidades e paradoxos na teoria rogerianapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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