dc.creatorSilva, José Aparecido da
dc.creatorMacedo, Lino de
dc.date1981-03-25
dc.date.accessioned2022-11-04T07:53:48Z
dc.date.available2022-11-04T07:53:48Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/view/18440
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5094505
dc.descriptionNeste trabalho realizamos uma revisão e discussão dos estudos concernentes a duas dimensões inter-relacionadas da percepção espacial: tamanho e distância. Como objetivo geral, enfatizamos os principais determinantes da tendência evolutiva, ou seja, destacamos os fatores que influenciam no fenômeno da superconstância. Assim, discutimos a natureza do método, as instruções (objetivas e aparentes), o nível de inteligência e cognitivo, o erro do padrão, as variações na distância, a situação experimental (campo aberto e laboratório), a presença ou ausência de um estímulo-padrão e a amplitude das faixas etárias e outras variáveis. Além disso, discutimos o fenômeno da superconstância em função dos expoentes obtidos através da função potência ajustada pll.Ta diferentes faixas etárias. Em geral, a revisão nos possibilitou concluir os seguintes aspectos sobre a evolução da percepção de tamanho e de distância. Primeiro, que o desenvolvimento primário da constância de tamanho e de distância ocorre durante a infância. Segundo, que da infância até a adolescência ocorre um desenvolvimento secundário, de subconstância para superconstância. Terceiro, o grau de sub ou superconstância depende não apenas de idade, mas também de distância. Quarto, as variáveis do procedimento e da situação experimental, entre outras, influenciam essas estimativas. Quinto, não há uma única função relacionando a distância física com a distância julgada ou tamanho físico com o tamanho julgado, mas sim uma família de funções, entre elas a função potência, cujos parâmetros são particularmente sensíveis a variáveis tais como as instruções, a natureza do objeto teste, a distância e o ambiente. Sexto, há necessidade de várias outras pesquisas, com diversas classes etárias, diversas distâncias (maiores que IS metros), vários tipos de instruções e em diversas situações experimentais, para conclusões mais fidedignas sobre a tendência evolutiva de sub constância para superconstância.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiaen-US
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiaes-ES
dc.publisherArquivos Brasileiros de Psicologiapt-BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/abp/article/view/18440/17190
dc.sourceArquivos Brasileiros de Psicologia; Vol. 33 No. 1-2 (1981); 5-31en-US
dc.sourceArquivos Brasileiros de Psicologia; Vol. 33 Núm. 1-2 (1981); 5-31es-ES
dc.sourceArquivos Brasileiros de Psicologia; v. 33 n. 1-2 (1981); 5-31pt-BR
dc.source0100-8692
dc.titleAnálise do fenômeno da superconstância e suas implicações para a Psicologia do Desenvolvimento e da percepçãopt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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