Carnivalesque resistance to global spectacle

Resistência carnavalesca ao espetáculo global

dc.creatorBoje, David M.
dc.date2002-10-01
dc.date.accessioned2022-11-04T01:56:01Z
dc.date.available2022-11-04T01:56:01Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37624
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5069218
dc.descriptionI propose a critical postmodern application of Debord’s Spectacle and the carnivalesque of Bakhtin to the theatrics I see happening in city streets, on college campuses, and Internet resisting the new globalized economy. In the past decade Public Administration has experienced the postmodern turn, becoming caught in the conflicting theatrics of corporate-mediatized spectacle and the carnival of resistance to globalization discourse. My contribution is to theorize the interplay of spectacle and carnival on the global stage as theatrical constructions of corporate and state power and resistance. I analyze growth of the spectacle of the monitoring industry that attests corporate codes of conducts in narratives of progress, while the anti-sweatshop and anti-globalization carnivals perform a devolution script in street theater, anti-sweat fashion shows, and cyber-activism.en-US
dc.descriptionEste artigo apresenta uma proposta de aplicação crítica pós-moderna do "espetáculo" de Debord e do "carnaval" de Bakhtin às encenações que têm acontecido nas ruas das cidades, nos campi de universidades e na Internet resistindo à nova economia globalizada. Na última década, a Administração Pública passou por uma virada pós-moderna, ficando presa às encenações conflitantes de um espetáculo corporativo orquestrado pela mídia e ao carnaval de resistência do discurso de globalização. Pretende-se neste artigo teorizar a interação do espetáculo e do carnaval como construções teatrais de poder e resistência empresarial e estatal. São analisados o crescimento do espetáculo da indústria de monitoramento, que atesta códigos corporativos de conduta em narrativas de progresso, e os carnavais anti-sweatshop1 e anti-globalização, que desempenham um roteiro de entrega no teatro de rua, nos shows de moda anti-sweatshop e no ativismo cibernético.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRAE - Revista de Administracao de Empresasen-US
dc.publisherRAE - Revista de Administração de Empresases-ES
dc.publisherRAE-Revista de Administração de Empresaspt-BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37624/36375
dc.sourceRAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 42 No. 4 (2002): outubro-dezembro; 11-28en-US
dc.sourceRAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 42 Núm. 4 (2002): outubro-dezembro; 11-28es-ES
dc.sourceRAE-Revista de Administração de Empresas; v. 42 n. 4 (2002): outubro-dezembro; 11-28pt-BR
dc.source2178-938X
dc.source0034-7590
dc.subjectPublic Administrationen-US
dc.subjectglobalizationen-US
dc.subjectsweatshopen-US
dc.subjectmediaen-US
dc.subjectactivismen-US
dc.subjectAdministração Públicapt-BR
dc.subjectglobalizaçãopt-BR
dc.subjectsweatshoppt-BR
dc.subjectmídiapt-BR
dc.subjectativismopt-BR
dc.titleCarnivalesque resistance to global spectacleen-US
dc.titleResistência carnavalesca ao espetáculo globalpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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