Paradoxos em finanças: teoria moderna versus finanças comportamentais

dc.creatorKimura, Herbert
dc.creatorBasso, Leonardo Fernando Cruz
dc.creatorKrauter, Elizabeth
dc.date2006-01-01
dc.date.accessioned2022-11-04T01:50:20Z
dc.date.available2022-11-04T01:50:20Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37062
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5068984
dc.descriptionThis study discusses the Behavioral Finance, one of the most important and controversial innovations in finance, that confronts the traditionally accepted paradigm based on the Modern Finance Theory. Initially, a synthesis of potential problems of decision-making is carried through, with examples of some non-rational aspects that make up important paradoxes in finance. After a discussion of the prospect theory, the seminal experiments of Kahneman and Tversky are replicated in a Brazilian sample. Many situations that violate premises of the theory of the expected utility, base of the Modern Finance Theory, are presented. Empirical results show that evidences of many perception biases in decisionmaking are consistent, independently of aspects related with the evolution of the market and the culture or nationality of individuals. The separation between theory and practice in financial decisions suggests the Behavioral Finance as an alternative to explain attitudes of economic agents.en-US
dc.descriptionEste artigo aborda as finanças comportamentais, uma das inovações mais importantes e controversas em finanças, que confrontam o paradigma tradicionalmente aceito, baseado na moderna teoria financeira. Inicialmente realiza-se uma síntese de potenciais problemas de tomada de decisão, exemplificando-se alguns aspectos não racionais que constituem importantes paradoxos em finanças. Após uma discussão da teoria de prospecto, replicam-se numa amostra brasileira os experimentos seminais de Kahneman e Tversky. São discutidas diversas situações que violam premissas da teoria da utilidade esperada, base da teoria moderna de finanças. Os resultados empíricos mostram que se mantêm as evidências de diversos vieses de percepção em decisões, independentemente de aspectos relacionados com a evolução do mercado e com a cultura ou nacionalidade dos indivíduos. O distanciamento entre a teoria moderna de finanças e a prática em decisões financeiras sugere a abordagem das finanças comportamentais como uma alternativa para explicar o comportamento dos agentes econômicos. pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherRAE - Revista de Administracao de Empresasen-US
dc.publisherRAE - Revista de Administração de Empresases-ES
dc.publisherRAE-Revista de Administração de Empresaspt-BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rae/article/view/37062/35837
dc.sourceRAE - Revista de Administracao de Empresas ; Vol. 46 No. 1 (2006): janeiro-março; 41-58en-US
dc.sourceRAE - Revista de Administração de Empresas; Vol. 46 Núm. 1 (2006): janeiro-março; 41-58es-ES
dc.sourceRAE-Revista de Administração de Empresas; v. 46 n. 1 (2006): janeiro-março; 41-58pt-BR
dc.source2178-938X
dc.source0034-7590
dc.subjectBehavioral financeen-US
dc.subjectinvestor behavioren-US
dc.subjectmodern finance theoryen-US
dc.subjectexpected utility theoryen-US
dc.subjectcognitive biasesen-US
dc.subjectFinanças comportamentaispt-BR
dc.subjectcomportamento do investidorpt-BR
dc.subjectteoria moderna de finançaspt-BR
dc.subjectteoria da utilidadept-BR
dc.subjectesperadapt-BR
dc.subjectvieses cognitivospt-BR
dc.titleParadoxos em finanças: teoria moderna versus finanças comportamentaisen-US
dc.titleParadoxos em finanças: teoria moderna versus finanças comportamentaispt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeAvaliado por Parespt-BR


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