“Los jueces de paz son todos unos ladrones”: autoridades públicas y el tráfico de esclavos en el interior de la provincia de Bahia (h.1831 – h.1841);
“Os juízes de paz são todos uns ladrões”: autoridades públicas e o tráfico de escravos no interior da província da Bahia (c.1831 – c.1841)

dc.creatorCosta, Alex Andrade
dc.date2019-04-01
dc.date.accessioned2022-11-03T21:23:12Z
dc.date.available2022-11-03T21:23:12Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/77095
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5048860
dc.descriptionThe present article analyzes the involvement of public authorities in the slave trade in the context of the implementation of the 1831 law that prohibited the trade of Africans to Brazil. Judges, prosecutors and other agents not only covered up the traffic but also benefited from their positions to conduct business in the new landing and distribution routes for newly-arrived Africans in the interior of the province of Bahia. These authorities played a key role in the continuity of slave trade.en-US
dc.descriptionEste artículo analiza la participación de autoridades públicas en el tráfico de esclavos en el contexto de la implementación de la ley de 1831 que prohibió el comercio de africanos para Brasil. Jueces, promotores y otros agentes públicos no sólo encubrieron actividades del tráfico como se beneficiaron del puesto para realizar negocios a partir de las nuevas rutas de desembarque y de distribución de africanos recién llegados en el interior de la provincia de Bahia. Esas autoridades tuvieron un papel fundamental para la continuidad de las actividades del tráfico.es-ES
dc.descriptionEste artigo analisa o envolvimento de autoridades públicas no tráfico de escravos no contexto da implementação da lei de 1831 que proibiu o comércio de africanos para o Brasil. Juízes, promotores e outros agentes públicos não só acobertaram atividades do tráfico como se beneficiaram do cargo para realizar negócios a partir das novas rotas de desembarque e de distribuição de africanos recém-chegados no interior da província da Bahia. Essas autoridades tiveram papel fundamental na continuidade das atividades do tráfico.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEditora FGVpt-BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/reh/article/view/77095/75384
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista Estudos Históricospt-BR
dc.sourceRevista Estudos Históricos; Vol. 32 No. 66 (2019): Escravidão e Liberdade nas Américas; 123-142en-US
dc.sourceRevista Estudos Históricos; v. 32 n. 66 (2019): Escravidão e Liberdade nas Américas; 123-142pt-BR
dc.source2178-1494
dc.source0103-2186
dc.subjectSlave tradeen-US
dc.subjectBahiaen-US
dc.subject19th centuryen-US
dc.subjectPublic officials.en-US
dc.subjectTráfico de esclavoses-ES
dc.subjectBahiaes-ES
dc.subjectSiglo XIXes-ES
dc.subjectAutoridades públicas.es-ES
dc.subjectTráfico de escravospt-BR
dc.subjectBahiapt-BR
dc.subjectSéculo XIXpt-BR
dc.subjectAutoridades públicas.pt-BR
dc.title‘The Justices of the Peace Are All Thieves’: Public Authorities and the Slave Trade in the Province of Bahia (c.1831 – c.1841)en-US
dc.title“Los jueces de paz son todos unos ladrones”: autoridades públicas y el tráfico de esclavos en el interior de la provincia de Bahia (h.1831 – h.1841)es-ES
dc.title“Os juízes de paz são todos uns ladrões”: autoridades públicas e o tráfico de escravos no interior da província da Bahia (c.1831 – c.1841)pt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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