A neoclassical fiscal framework for a growing economy

dc.creatorGuedes, Paulo
dc.date1983-11-02
dc.date.accessioned2022-11-03T21:18:59Z
dc.date.available2022-11-03T21:18:59Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/bre/article/view/3153
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5047965
dc.descriptionNeokeynesian models emphasize government policy to smooth out the short run business cycles; NEOCLASSICAL models point to the neutrality of anticipated counter cyclical policy, discarding feed-back rules from the short run state of the economy to the settings of monetary and fiscal policies. My purpose in these notes is to formulate an expanded version (with public investment and public debt) of Friedman's (1957) NEOCLASSICAL FISCAL FRAMERWORK, whose policy proposals, as pointed out by Lucas (1981), may have increasing acceptance and influence at the light of new theoretical developments. The neoclassical fiscal rules are derived from a dynamic optimization program concerned with "long run efficiency or prospects for growth of the economic system", as suggested by Friedman. Government expenditures, public capital formation, taxation and public debt emission are determined irrespectively of short run cyclical fluctuations. A neoclassical fiscal framework whereby the government levies taxes to finance consumption, issues debt for financing public capital formation, charges a rental price for public capital services according to its marginal productivity and uses the proceeds to pay interest on public debt along the optimal growth path is shown to be an optimal public policy.en-US
dc.descriptionModelos keynesianos atribuem ao governo o papel de suavizar as flutuações cíclicas de curto prazo. Modelos neoclássicos sustentam a neutralidade das políticas anti-cíclicas em razão das expectativas racionais dos agentes econômicos, descartando regras com feedback das variáveis macroeconômicas que descrevem a posição da economia a curto prazo para as instrumentos de política monetária e fiscal. Meu propósito é formular uma versão ampliada (introduzindo investimentos públicos e emissão de dívida pública) do modelo fiscal neoclássico de Friedman (1957), cujas propostas de política econômica, como sugerido por Lucas (1981), podem ter aceitação e influência crescentes à luz da recente evolução da teoria macroeconômica. As regras fiscais neoclássicas são deduzidas de um programa de otimização dinâmica objetivando "eficiência na alocação de recursos a partir das perspectivas de crescimento da economia", como indicado por Friedman. Os gastos correntes do governo, o investimento público, os impostos e a emissão de dívida são determinados independentemente das flutuações cíclicas de curto prazo. O modelo fiscal neoclássico consiste em cobrar impostos para financiar o consumo corrente do setor público, financiar os investimentos através de emissões de dívida pública, cobrar pelo fornecimento dos servicos públicos para pagar os juros sobre a dívida pública ao longo da trajetória ótima de crescimento da economia.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.publisherSociedade Brasileira de Econometriaen-US
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/bre/article/view/3153/2048
dc.sourceBrazilian Review of Econometrics; Vol. 3 No. 2 (1983); 132-151en-US
dc.sourceBrazilian Review of Econometrics; v. 3 n. 2 (1983); 132-151pt-BR
dc.source1980-2447
dc.titleA neoclassical fiscal framework for a growing economyen-US
dc.titleA neoclassical fiscal framework for a growing economypt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución