Privatização e enfrentamento: elementos integradores e desintegradores da resistência coletiva

dc.creatorPalassi, Marcia Prezotti
dc.date2002-01-01
dc.date.accessioned2022-11-03T21:02:31Z
dc.date.available2022-11-03T21:02:31Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6446
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5045164
dc.descriptionThis paper discusses the strategies adopted by sanitation workers who had to cope with the news that their company would undergo privatized municipalization and lay off 80% of its labor force. The answers of 310 workers — 24.6% of the employees in August 1997 — to an anonymous questionnaire revealed that the situation was considered stressful, with opinions for and against the social-relations network. The union¿s performance was considered unfavorable to the workers, with 24.5% of disaffiliations. The employees would first choose planning to solve the conflict and the unemployment problem, as well as pouring out their feelings. Then they would choose reevaluation, self-control, denial, and self-blame. They considered the proposal illegitimate, but the difficulties they had in coping with it indicated two trends: to accept privatization as an alternative to end with the conflict; to accommodate to it, in a fatalistic behavior, which, associated with the Union's crisis and individualism, undermines collective and organized resistance.en-US
dc.descriptionEste artigo discute as estratégias usadas pelos trabalhadores para enfrentar a notícia de municipalização privatizada e redução de cerca de 80% do pessoal de uma empresa do setor de saneamento capixaba. Com base em 310 questionários anônimos, correspondentes a 24,6% do total de trabalhadores em agosto de 1997, constatou-se que a situação era considerada estressante, com opiniões contra e a favor da rede de relações sociais. A atuação do sindicato era julgada desfavorável ao trabalhador, havendo 24,5% de desfiliações. Os trabalhadores optavam, primeiro, pelo planejamento para a solução do conflito e para o desemprego, bem como pelo desabafo. Em seguida, partiam para a reavaliação, autocontrole, fuga e auto-responsabilização. A proposta foi avaliada como ilegítima, mas as dificuldades no enfrentamento apontaram duas tendências: aceitação da privatização como alternativa para acabar com o conflito; acomodação alimentada pelo fatalismo, que, associada à crise do sindicato e ao individualismo, mina resistências coletivas e organizadas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherEscola Brasileira de Administração Pública e de Empresas da Fundação Getulio Vargaspt-BR
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rap/article/view/6446/5030
dc.sourceBrazilian Journal of Public Administration; Vol. 36 No. 3 (2002); 433 a 461en-US
dc.sourceRevista de Administração Pública; Vol. 36 Núm. 3 (2002); 433 a 461es-ES
dc.sourceRevista de Administração Pública; v. 36 n. 3 (2002); 433 a 461pt-BR
dc.source1982-3134
dc.source0034-7612
dc.subjectprivatizationen-US
dc.subjecthuman “resources” managementen-US
dc.subjectcoping strategiesen-US
dc.subjectresistanceen-US
dc.subjectsocial mobility and social changeen-US
dc.subjectpsychosocial aspects of labor.en-US
dc.subjectprivatizaçãopt-BR
dc.subjectgestão de “recursos” humanospt-BR
dc.subjectestratégias de enfrentamentopt-BR
dc.subjectresistênciapt-BR
dc.subjectmobilidade e mudança socialpt-BR
dc.subjectaspectos psicossociais do trabalho.pt-BR
dc.titlePrivatization and coping with it: integrating and disintegrating elements of collective resistanceen-US
dc.titlePrivatização e enfrentamento: elementos integradores e desintegradores da resistência coletivapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Este ítem pertenece a la siguiente institución