Um Estudo Empírico da Dinâmica da Correlação do Retorno das Ações do Brasil

dc.creatorCosta, Hudson Chaves
dc.creatorPorto Junior, Sabino da Silva
dc.creatorMenezes, Gabrielito
dc.date2019-01-18
dc.date.accessioned2022-11-03T20:59:30Z
dc.date.available2022-11-03T20:59:30Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/72142
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5044608
dc.descriptionThis article examines empirically the behavior of the correlation between the return of shares listed on the BMF& BOVESPA over the period from 2000 to 2015. To this end, we use multivariate GARCH models introduced by Bollerslev (1990) to remove the temporal series of arrays of conditional correlation of returns of stocks. With the temporal series of the largest eigenvalues of matrices of correlation estimated conditional, we apply statistical tests (unit root, structural breaks and trend) to verify the existence of stochastic trend or deterministic to the intensity of the correlation between the returns of the shares represented by eigenvalues. Our results confirm that both in times of crises at national and international turbulence, there is greater correlation between the actions. However, we did not find any long-term trend in time series of the largest eigenvalues of matrices of correlation conditional.en-US
dc.descriptionO presente artigo examina empiricamente o comportamento da correlação entre o retorno de ações listadas na BMF& BOVESPA no período de 2000 a 2015. Para tanto, utilizamos modelos GARCH multivariados introduzidos por Bollerslev (1990) para extrair a série temporal das matrizes de correlação condicional dos retornos das ações. Com a série temporal dos maiores autovalores das matrizes de correlação condicional estimadas, aplicamos testes estatísticos (raiz unitária, quebra estrutural e tendência) para verificar a existência de tendência estocástica ou determinística para a intensidade da correlação entre os retornos das ações. Nossos resultados confirmam que tanto em períodos de crises nacionais como turbulências internacionais, há intensificação da correlação entre as ações. Contudo, não encontramos tendência de longo prazo na série temporal dos maiores autovalores das matrizes de correlação condicional.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languagepor
dc.publisherLociedade Brasileira de Finançasen-US
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/72142/74809
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/72142/74810
dc.rightsCopyright (c) 2019 Revista Brasileira de Finançaspt-BR
dc.sourceBrazilian Review of Finance; Vol. 16 No. 4 (2018): October-December; 635-667en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Finanças; v. 16 n. 4 (2018): October-December; 635-667pt-BR
dc.source1984-5146
dc.source1679-0731
dc.subjectIdiosyncratic risken-US
dc.subjectMarket risken-US
dc.subjectConditional correlationen-US
dc.subjectMultivariate garchen-US
dc.subjectEigenvalueen-US
dc.subjectG11.G12en-US
dc.subjectRisco idiossincráticopt-BR
dc.subjectRisco de mercadopt-BR
dc.subjectCorrelação condicionalpt-BR
dc.subjectGARCH multivariadopt-BR
dc.subjectAutovalorpt-BR
dc.subjectG11.G12pt-BR
dc.titleAn Empirical Study of the Dynamic Correlation of Brazilian Stock Returnsen-US
dc.titleUm Estudo Empírico da Dinâmica da Correlação do Retorno das Ações do Brasilpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeDouble blind reviewed articlesen-US
dc.typeempirical articleen-US
dc.typeAvaliado por Parespt-BR
dc.typeArtigo Empíricopt-BR


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