Carteiras de Variância Mínima no Brasil

dc.creatorRubesam, Alexandre
dc.creatorBeltrame, André Lomonaco
dc.date2013-05-30
dc.date.accessioned2022-11-03T20:58:55Z
dc.date.available2022-11-03T20:58:55Z
dc.identifierhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/5830
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5044488
dc.descriptionWe investigate minimum variance portfolios in the Brazilian equity market using different methods to estimate the covariance matrix, from the simple model of using the sample covariance to multivariate GARCH models. We compare the performance of the minimum variance portfolios to those of the following benchmarks: (i) the IBOVESPA equity index, (ii) an equally-weighted portfolio, (iii) the maximum Sharpe ratio portfolio and (iv) the maximum growth portfolio. Our results show that the minimum variance portfolio has higher returns with lower risk compared to the benchmarks. We also consider long-short 130/30 minimum variance portfolios and obtain similar results. The minimum variance portfolio invests in relatively few stocks with low βs measured with respect to the IBOVESPA index, being easily replicable by individual and institutional investors alike.en-US
dc.descriptionNeste trabalho, investigamos carteiras de variância mínima no mercado de ações brasileiro, utilizando diferentes modelos de estimação da matriz de covariância, desde a simples matriz de covariância amostral até modelos GARCH multivariados. Comparamos os resultados das carteiras de variância mínima com os seguintes benchmarks: (i) o índice IBOVESPA, (ii) uma carteira igualmente ponderada, (iii) uma carteira formada através da maximização da razão de Sharpe e (iv) uma carteira formada através da maximização da média geométrica dos retornos. Os resultados mostram que as carteiras de variância mínima apresentam retornos maiores e volatilidades menores do que todos os benchmarks. Também avaliamos o desempenho de carteiras de variância mínima com alavancagem, do tipo 130/30, com resultados análogos. A carteira de variância mínima concentra os investimentos em um número pequeno de ações, com βs baixos em relação ao IBOVESPA, sendo facilmente replicáveis por investidores individuais ou institucionais.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.formatapplication/pdf
dc.languageeng
dc.languagepor
dc.publisherLociedade Brasileira de Finançasen-US
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/5830/7838
dc.relationhttps://bibliotecadigital.fgv.br/ojs/index.php/rbfin/article/view/5830/7842
dc.sourceBrazilian Review of Finance; Vol. 11 No. 1 (2013): January-March; 81-118en-US
dc.sourceRevista Brasileira de Finanças; v. 11 n. 1 (2013): Janeiro-Março; 81-118pt-BR
dc.source1984-5146
dc.source1679-0731
dc.subjectportfolio optimizationen-US
dc.subjectminimum variance portfoliosen-US
dc.subjectasset allocationen-US
dc.subjectquantitative asset managementen-US
dc.subjectshrinkageen-US
dc.subjectC61en-US
dc.subjectG11en-US
dc.subjectG15en-US
dc.subjectOtimização de carteiraspt-BR
dc.subjectcarteiras de variância mínimapt-BR
dc.subjectalocação de ativospt-BR
dc.subjectgestão quantitativa de investimentospt-BR
dc.subjectC61pt-BR
dc.subjectG11pt-BR
dc.subjectG15pt-BR
dc.titleMinimum Variance Portfolios in the Brazilian Equity Marketen-US
dc.titleCarteiras de Variância Mínima no Brasilpt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.typeDouble blind reviewed articlesen-US
dc.typeAvaliado por Parespt-BR
dc.typeEmpíricopt-BR


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