dc.contributorEscolas::EAESP
dc.creatorLacombe, Beatriz Maria Braga
dc.date.accessioned2009-10-27T17:28:26Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:39:16Z
dc.date.available2009-10-27T17:28:26Z
dc.date.available2022-11-03T20:39:16Z
dc.date.created2009-10-27T17:28:26Z
dc.date.issued2005-11-24
dc.identifier2005;8
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/2901
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5042382
dc.description.abstractThis article analyses the boundaryless career model, which entails the development of a transactional relationship between individual and organization. To begin with, the feasibility of the boundaryless concept in organizational contexts is questioned. Departing from that questioning, a qualitative research was conducted with 16 university professors who work for different Schools of Business in São Paulo. The results show that the academic career may be construed as a boundaryless career. However, the factors that promote this boundarylessness may be very distinct and, apparently, depend on the type of contract full or part time - established between the professional and the school. Therefore, even though the boundaryless career may actually be a fact in the academic career, this does not mean it is the kind of career the interviewees wished for and it does not mean that it may be enacted in other types of organizational contexts.
dc.description.abstractO modelo da carreira sem fronteiras, que prevê o desenvolvimento de uma relação independente e transacional entre organização e indivíduo, constitui o objeto de estudo deste trabalho. A partir do questionamento teórico da possibilidade real do desenvolvimento de carreiras sem fronteiras, uma pesquisa foi realizada com 16 professores de diferentes Escolas de Administração de Empresas em São Paulo. Os resultados mostram que a carreira acadêmica tem potencial para ser desenvolvida como carreira sem fronteiras. No entanto, os fatores que propiciam a mobilidade para o desenvolvimento de carreiras sem fronteiras podem ser muito distintos, e dependem do tipo de vínculo estabelecido entre o docente e a instituição. Dessa maneira, embora o modelo da carreira sem fronteiras possa ser vivenciado na carreira acadêmica, isso não significa que seja um bom modelo ou o modelo pretendido por aqueles que a vivenciam e também não significa que seja adaptável ao contexto organizacional.
dc.languagepor
dc.relationRelatório de pesquisa FGV/EAESP/NPP;n.8
dc.subjectBoundaryless career
dc.subjectCareer competencies
dc.subjectCarreira sem fronteiras
dc.subjectGestão de carreiras em organizações
dc.titleO modelo da carreira sem fronteiras no contexto organizacional: pesquisando a carreira do professor universitário no Brasil
dc.typeTechnical Report


Este ítem pertenece a la siguiente institución