dc.contributorEscolas::EPGE
dc.contributorInstitutos::IBRE
dc.contributorDemais unidades::RPCA
dc.creatorFerreira, Pedro Cavalcanti
dc.creatorVeloso, Fernando A
dc.creatorDelalibera, Bruno Ricardo
dc.date.accessioned2020-05-27T12:21:09Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:39:02Z
dc.date.available2020-05-27T12:21:09Z
dc.date.available2022-11-03T20:39:02Z
dc.date.created2020-05-27T12:21:09Z
dc.date.issued2019
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10438/29166
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5042311
dc.description.abstractNeste artigo, construímos um modelo de equilíbrio geral com 46 setores de bens finais e insumos intermediários, utilizando dados da Social Economic Accounts de 2014. O modelo foi calibrado para o Brasil e foram realizadas várias simulações contrafactuais com o objetivo de identificar os setores com maior impacto potencial nos demais setores e na produtividade agregada. Os resultados indicam que existe uma clara ordenação do impacto médio de variações da PTF setorial sobre a produtividade do trabalho agregada. O impacto de um aumento da PTF das atividades de serviços modernos é superior ao de serviços tradicionais, que por sua vez é maior que o efeito de mudanças na PTF de atividades industriais. A agropecuária tem o menor impacto nos demais setores e na produtividade agregada. Quando analisamos o efeito de atividades específicas, os cinco setores com maior efeito na produtividade agregada são serviços financeiros; atividades administrativas; serviços legais e de consultoria; comércio varejista; e transporte terrestre.
dc.languagepor
dc.subjectCadeia produtiva
dc.subjectBens e serviços
dc.titleO efeito amplificador dos bens e serviços intermediários sobre a cadeia produtiva brasileira
dc.typePaper


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