dc.contributorEscolas::EESP
dc.contributorFundação Getúlio Vargas (FGV)
dc.creatorCintra, Marcos
dc.date.accessioned2018-10-25T12:25:55Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:33:03Z
dc.date.available2018-10-25T12:25:55Z
dc.date.available2022-11-03T20:33:03Z
dc.date.created2018-10-25T12:25:55Z
dc.date.issued2018-07
dc.identifier0010-5945
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/24923
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5040520
dc.description.abstractO mundo globalizado, comandado pela informatização, pela moeda eletrônica e pela digitalização da produção e do consumo exige a adoção de novas e mais eficientes bases de cobrança de tributos. Não há mais como imaginar que ainda possam perdurar os mecanismos de exação tributária declaratórios, analógicos e dependentes de mecanismos físicos de fiscalização e auditoria, como ocorre hoje em praticamente em todo o mundo. No mundo digital, há que se utilizar de ferramentas como o imposto eletrônico sobre a movimentação financeira. Os tributos convencionais, criados na era analógica não serão capazes de evitar a generalizada evasão tributária e suas dramáticas consequências para o financiamento do Estado moderno.
dc.languagepor
dc.publisherInstituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBRE/FGV)
dc.relationRevista Conjuntura Econômica
dc.rightsopenAccess
dc.subjectReforma tributária
dc.subjectImposto sobre movimentação financeira
dc.subjectGlobalização
dc.subjectImposto sobre valor agregado (IVA)
dc.titleReforma tributária: a escolha do menos ruim
dc.typeArticle


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