dc.contributorAvelino Filho, George
dc.contributorEscolas::EAESP
dc.contributorBiderman, Ciro
dc.contributorBarberia, Lorena Guadalupe
dc.creatorPuttomatti, Giulia da Cunha Fernandes
dc.date.accessioned2013-03-21T16:44:03Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:31:18Z
dc.date.available2013-03-21T16:44:03Z
dc.date.available2022-11-03T20:31:18Z
dc.date.created2013-03-21T16:44:03Z
dc.date.issued2013-02-22
dc.identifierPUTTOMATTI, Giulia da Cunha Fernandes. Capital político e transferências volutárias no estado de São Paulo. Dissertação (Mestrado em Administração Pública e Governo) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2013.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/10634
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5039974
dc.description.abstractO objetivo desta dissertação é contribuir para a pesquisa sobre política distributiva no Brasil a partir da análise das transferências voluntárias por parte do governo do Estado de São Paulo aos seus municípios. À luz da literatura sobre o uso detransferências intergovernamentais como moedas políticas, a hipótese central é de que parte das transferências voluntárias (ou discricionárias, também conhecidas como convênios) do estado aos seus municípios seja politicamente motivada: governantes estaduais privilegiam o repasse de recursos adicionais na forma de convênios aos municípios, cujos prefeitos sejam politicamente alinhados (pertencem aseu partido ou a partidos da coligação que o elegeu), de modo a maximizar as chances de vitória eleitoral de sua base de apoio. O modelo proposto considera, pela primeira vez, a natureza jurídica dos recebedores das transferências voluntárias nos municípios, dividindo-as entre i) transferências voluntárias a prefeituras e ii) transferências voluntárias a entidades sem fins lucrativos, assumindo estratégias políticas diferentes no uso de cada uma. Os resultadosindicamque governantes estaduais privilegiam municípios politicamente alinhados, com repasses adicionais de transferências voluntárias a prefeituras, o que já não ocorre nas transferências voluntárias a entidades sem fins lucrativos. O estudo também mostra que as transferências voluntárias a prefeituras são, em média, maiores na presença de ciclos eleitorais de prefeitos e de governadores. Por fim,o estudo aponta que transferências voluntárias estaduais a entidades sem fins lucrativos incorporam objetivos de política redistributiva e setorial
dc.languagepor
dc.subjectFederalismo
dc.subjectTransferências voluntárias
dc.subjectPartidos políticos
dc.subjectEleições
dc.titleCapital político e transferências volutárias no estado de São Paulo
dc.typeDissertation


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