dc.contributorBrito, Eliane Pereira Zamith
dc.contributorEscolas::EAESP
dc.contributorOliveira, Tânia Modesto Veludo de
dc.contributorSantos, Cristiane Pizzutti dos
dc.creatorVidal, Fernanda Labrichosa de Freitas
dc.date.accessioned2020-03-30T13:15:01Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:30:47Z
dc.date.available2020-03-30T13:15:01Z
dc.date.available2022-11-03T20:30:47Z
dc.date.created2020-03-30T13:15:01Z
dc.date.issued2020-03-06
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10438/28948
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5039824
dc.description.abstractO reconhecimento de que instituições e arranjos institucionais exercem grande influência sobre os ecossistemas de serviços abriram um amplo campo de estudo para acadêmicos interessados em entender os mecanismos dessas redes. Um campo recente de pesquisa concentrou-se no entendimento das consequências da complexidade institucional, ou da coexistência de múltiplos arranjos institucionais, no ecossistema de serviços. No entanto, até agora, pesquisadores se concentraram em situações nas quais a complexidade institucional resultou em mudanças de práticas e mudanças no próprio mercado e menos em cenários em que o mercado e as práticas permaneceram similares. Por meio da análise dos serviços de parto no Brasil, um ecossistema de serviço que apesar de enfrentar a complexidade institucional consegue manter a prática rotineira de parto cesárea, esta pesquisa coloca luz sobre esse tópico negligenciado. Usando entrevistas fenomenológicas para capturar o ponto de vista dos principais atores da rede - paciente, médico, hospital e governo - esta pesquisa demonstra que a complexidade institucional afeta diretamente a co-criação de valor, prejudicando o seu resultado, e também evidencia que um ator focal pode ter sucesso em manter as práticas de um ecossistema de serviço atribuindo status de "recursos" a recursos potenciais, como emoções e costumes culturais, para serem trocados com outros atores durante a transação de serviços.
dc.description.abstractThe acknowledgement that institutions and institutional arrangements have a great influence on service ecosystems have opened a wide field of study for scholars interested in understanding the mechanisms of such networks. A recent stream of research has focused on understanding the consequences of institutional complexity, or the co-existence of multiple institutional arrangements, to the service ecosystem. However, until now, scholars have engaged on situations in which the institutional complexity resulted in changes of practices, and changes of the market itself, and less on scenarios where the market and practices remained similar. Through the analysis of the childbirth services in Brazil, a service ecosystem that although facing institutional complexity succeeds in keeping the routinized practice of cesarean sections, this research throws light on this overlooked topic. Using phenomenological interviews to capture the point of view of the main actors within the network – patient, doctor, hospital and government- this research demonstrate that the institutional complexity affects directly the of co-creation of value experience by constraining its outcome and it shows that a focal actor can prosper in keeping the practices of a service ecosystem attributing “resourceness” to potential resources, as emotions and cultural behavior, to be traded with other actors during the service exchange.
dc.languageeng
dc.rightsopenAccess
dc.subjectInstitutional theory
dc.subjectS-D logic
dc.subjectService ecosystem
dc.subjectInstitutional complexity
dc.subjectHealth-care
dc.subjectTeoria institucional
dc.subjectLógica dominante de serviço
dc.subjectEcossistema de serviços
dc.subjectComplexidade institucional
dc.subjectServiços de saúde
dc.titleKeeping the practices in a scenario of institutional complexity
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución