dc.contributor | Fontes, Paulo | |
dc.contributor | Escolas::CPDOC | |
dc.contributor | Heymann, Luciana Quillet | |
dc.contributor | Santana, Marco Aurélio | |
dc.contributor | Nedel, Letícia | |
dc.creator | Matos, Lucina Ferreira | |
dc.date.accessioned | 2010-06-07T14:02:19Z | |
dc.date.accessioned | 2022-11-03T20:28:45Z | |
dc.date.available | 2010-06-07T14:02:19Z | |
dc.date.available | 2022-11-03T20:28:45Z | |
dc.date.created | 2010-06-07T14:02:19Z | |
dc.date.issued | 2010-03 | |
dc.identifier | MATOS, Lucina Ferreira. Estação da memória: um estudo das entidades de preservação ferroviária do estado do Rio de Janeiro. Dissertação (Mestrado em História, Política e Bens Culturais) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 2010. | |
dc.identifier | http://hdl.handle.net/10438/6659 | |
dc.identifier.uri | https://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5039170 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa trata da memória tendo como campo de observação as entidades de preservação ferroviária enquanto organizações civis juridicamente constituídas que interpelam o poder público à preservação da memória ferroviária. No levantamento inicial foram identificadas 17 entidades, das quais são recortadas duas para aprofundamento da análise: Associação Fluminense de Preservação Ferroviária e o Movimento de Preservação Ferroviária, sediadas na cidade do Rio de Janeiro. A proposta é demonstrar como esses grupos se estruturam em torno dessa memória. Aprofundo o debate sobre a consolidação desse conceito como uma categoria instituída e proponho a reconstrução à luz dos debates atuais. Abordo em maior detalhe duas maneiras pelas quais os grupos entendem preservar a memória ferroviária: a operação de trens turísticos e o patrimônio cultural. Para alcançar seus objetivos esses grupos usam de diversas estratégias que vai da inclusão da comunidade à denúncia aos órgãos responsáveis pelo patrimônio da União, inclusive do direito a preservação da memória ferroviária pelo Estado. Há nesses espaços uma dupla interferência do corpo político e acadêmico que se retroalimentam. Uma das hipóteses é que a extinção da RFFSA intensificou a criação dessas entidades sob a justificativa da perda da identidade do trabalhador ferroviário. Utilizo o método de observação participante, da história oral e da internet – ferramenta comum na divulgação e armazenamento de dados desses grupos. Os referenciais teóricos estão representados nos debates sobre memória, patrimônio cultural e industrial, movimentos sociais, museus e turismo. E, concluo que as entidades são exemplos das formas como a sociedade civil se organiza perante a instituição política. As entidades do Rio contribuem para a preservação de uma parcela daquilo que pode representar uma dada memória ferroviária | |
dc.language | por | |
dc.rights | Todo cuidado foi dispensado para respeitar os direitos autorais deste trabalho. Entretanto, caso esta obra aqui depositada seja protegida por direitos autorais externos a esta instituição, contamos com a compreensão do autor e solicitamos que o mesmo faça contato através do Fale Conosco para que possamos tomar as providências cabíveis. | |
dc.title | Estação da memória: um estudo das entidades de preservação ferroviária do estado do Rio de Janeiro | |
dc.type | Dissertation | |