dc.creatorXavier, Alexander Nogueira
dc.creatorTurolla, Frederico Araujo
dc.date.accessioned2019-02-28T14:49:23Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:28:19Z
dc.date.available2019-02-28T14:49:23Z
dc.date.available2022-11-03T20:28:19Z
dc.date.created2019-02-28T14:49:23Z
dc.date.issued2006-10-03
dc.identifier1806-8979
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/26544
dc.identifier10.12660/gvexec.v5n3.2006.34300
dc.identifier34300
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5039036
dc.description.abstractEm meados da década de 1990, com o Plano Real e a política de reestruturação do Sistema Financeiro Nacional, a participação estrangeira no setor ganhou força. Na atualidade, porém, observa-se um movimento inverso com a saída ou redução da participação de instituições estrangeiras no mercado local. Ao mesmo tempo, os bancos brasileiros ensaiam passos em direção a sua própria internacionalização.
dc.languagepor
dc.publisherRAE Publicações
dc.relationGV-executivo; v. 5, n. 3 (2006): julho-agosto; 48-52
dc.rightsopenAccess
dc.sourcePeriódicos científicos e revistas FGV
dc.subjectInstituições estrangeiras
dc.subjectBancos
dc.subjectInternacionalização bancária
dc.titleBancos mundiais
dc.typeArticle (Journal/Review)


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