dc.contributorEscolas::EESP
dc.creatorMarinho, Carolina Ribeiro Veronesi
dc.creatorMarçal, Emerson Fernandes
dc.date.accessioned2013-12-09T15:39:18Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:26:48Z
dc.date.available2013-12-09T15:39:18Z
dc.date.available2022-11-03T20:26:48Z
dc.date.created2013-12-09T15:39:18Z
dc.date.issued2013-12-09
dc.identifierTD 347
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/11339
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5038559
dc.description.abstractEstudos sobre os determinantes da estrutura a termo de taxa de juros brasileira são recentes. Um melhor entendimento sobre os determinantes da mesma é importante, entre outras razões, para política econômica. Existem duas visões extremas sobre estrutura a termo. A primeira argumenta que as taxas de longo é igual a uma média ponderada das taxas de curto mais um prêmio por maturidade devido a agentes que arbitrassem tal diferença. A segunda visão argumenta que os agentes não teriam incentivos para arbitrar a curva de juros pois teria preferência por maturidades específicas e logo a curva de longo e curto estariam desconectadas. O presente trabalho testa as proposições Greenwood e Vayanos (2008) obtidas a partir de um modelo em que as duas visões acima são reconciliadas. No modelo de Greenwood e Vayanos (2008) a alteração da maturidade da dívida do governo afeta toda a estrutura a termo e tal efeito é mais intenso para títulos mais longos. Com esse intuito, testou-se se, para dados brasileiros, o prazo médio dos títulos afetava tanto o excesso de retorno como os spreads na curva. Os resultados indicaram que o prazo médio afeta o spread e o excesso de retorno, com efeito mais intenso no segundo.
dc.languagepor
dc.relationEESP - Textos para Discussão;TD 347
dc.subjectEstrutura a termo da taxa de juros
dc.subjectMaturidade
dc.subjectExcesso de retorno
dc.titleA estrutura a termo da taxa de juros brasileira e a oferta de títulos públicos
dc.typeWorking Paper


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