dc.contributorDemais unidades::DAPP
dc.creatorRuediger, Marco Aurélio
dc.date.accessioned2018-02-27T14:37:26Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:26:37Z
dc.date.available2018-02-27T14:37:26Z
dc.date.available2022-11-03T20:26:37Z
dc.date.created2018-02-27T14:37:26Z
dc.date.issued2018-02-01
dc.identifierRuediger, M.A. A Semana nas Redes. DAPP Report. Rio de Janeiro: FGV DAPP, 01 de fevereiro de 2018.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/20262
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5038489
dc.description.abstractDebate nas redes sociais após julgamento do ex-presidente Lula (cujas menções caíram 41%) é marcado por uma intensificação da fragmentação política e por discussão sobre possíveis “herdeiros” de votos do petista. - Divulgação de pesquisas eleitorais motivam aumento de menções a Luciano Huck em volume semelhante ao de Alckmin, Ciro e Marina. - Associação dos atores políticos ainda é baixa, à exceção da pauta de segurança pública, que mobiliza seguidores de Bolsonaro. - No debate temático geral, a discussão sobre febre amarela mobiliza mais de 500 mil menções no Twitter ao longo do mês janeiro. - A questão da morte de macacos impulsiona mais de um terço das discussões sobre febre amarela em todo o Brasil na semana. - A classe política (ainda) passa relativamente incólume ao debate sobre febre amarela. Michel Temer é o ator mais citado, com apenas 1,6 mil postagens sobre a doença (cerca de 0,3% do total de menções)
dc.languagepor
dc.subjectMídias sociais
dc.subjectPolítica
dc.subjectAnálise de redes
dc.subjectAtores políticos
dc.subjectFebre amarela
dc.titleA Semana nas Redes: 01/02/2018
dc.typeReport


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