dc.contributorEscolas::EBAPE
dc.contributorFundação Getúlio Vargas - FGV
dc.contributorUniverisity of Technology
dc.creatorPeci, Alketa
dc.creatorVieira, Marcelo Milano Falcão
dc.creatorClegg, Stewart
dc.date.accessioned2018-04-06T13:19:23Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:26:15Z
dc.date.available2018-04-06T13:19:23Z
dc.date.available2022-11-03T20:26:15Z
dc.date.created2018-04-06T13:19:23Z
dc.date.issued2006-09-01
dc.identifierRevista de Administração Contemporânea. Associação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração, v. 10, n. 3, p. 51-71, 2006.
dc.identifier1415-6555
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/21763
dc.identifier10.1590/S1415-65552006000300004
dc.identifierS1415-65552006000300004.pdf
dc.identifierS1415-65552006000300004
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5038369
dc.description.abstractStarting with a critique of the epistemological and ontological bases of neo-institutionalism, in this article we defend the potential for the application of post-structuralist perspectives, particularly that presented by Michel Foucault, and the pragmatic perspective, represented here by the works of William James and Richard Rorty, to the institutional approach. We contend that this theoretical approach, which incorporates a dimension traditionally overlooked in institutional analyses, especially in the field of organizations, namely power, has the advantage of contributing to an enhanced comprehension of the dynamics of institutionalization. In order to achieve this, it is necessary to start from the standpoint of overcoming the objectivity-subjectivity dichotomy, so often found in institutional studies. Lastly, we re-assess institutionalization processes using the new reference standard, highlighting why certain practices become institutionalized. By contending that institutionalization processes take place within discursive fields, our proposition is that these are abetting the productivity of the power relationships, which are present in these fields. Practices that are institutionalized are practices that work, in other words, they are practices, which are both necessary and useful to the exercise of power.
dc.description.abstractA partir de uma crítica das bases epistemológicas e ontológicas do neo-institucionalismo, este artigo defende a potencialidade da aplicação da perspectiva pós-estruturalista, particularmente aquela apresentada por Michel Foucault, à abordagem institucional. Essa proposta teórica - que incorpora uma dimensão negligenciada nas análises institucionais, especialmente, no campo das organizações (o poder) - apresenta a vantagem de contribuir para uma melhor compreensão das dinâmicas de institucionalização. Para isso é preciso operar a partir da superação da dicotomia objetividade/subjetividade, tão presente nos estudos institucionais. Por fim, são rediscutidos os processos de institucionalização, tomando por base o novo referencial e destacando-se por que determinadas práticas se institucionalizam. Ao propor que os processos institucionais ocorrem dentro de campos discursivos, o argumento apresentado é o de que tais processos servem à produtividade das relações de poder nesses campos. Práticas que são institucionalizadas são práticas que funcionam, ou seja, práticas necessárias e úteis ao exercício do poder.
dc.languagepor
dc.publisherAssociação Nacional dos Programas de Pós-graduação em Administração
dc.relationRevista de Administração Contemporânea
dc.rightsopenAccess
dc.sourceSciELO
dc.subjectPower
dc.subjectInstitutionalization
dc.subjectDiscourse
dc.subjectPoder
dc.subjectInstitucionalização
dc.subjectDiscurso
dc.titleA construção do ‘real’ e práticas discursivas: o poder nos processos de institucionaliz(ação)
dc.typeArticle (Journal/Review)


Este ítem pertenece a la siguiente institución