dc.contributorDemais unidades::FGV Projetos
dc.creatorSampaio, Joelson Oliveira
dc.creatorPieri, Renan Gomes de
dc.creatorInnocenti, Marco Antonio
dc.creatorCoêlho, Marcus Vinicius Furtado
dc.creatorSchramm, Charles Correa
dc.date.accessioned2021-10-08T03:31:42Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:24:39Z
dc.date.available2021-10-08T03:31:42Z
dc.date.available2022-11-03T20:24:39Z
dc.date.created2021-10-08T03:31:42Z
dc.date.issued2021
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10438/31197
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5037850
dc.description.abstractO total de precatórios vencidos e devidos por estados municípios chega a R$ 104 bilhões, tal valor correspondeu a 9,4% de toda dívida consolidada de estados e municípios e 1,4% do PIB nacional em 2019. Já a união possui estoque de R$ 557 milhões em precatórios. Com a crise da Covid-19, voltou-se a discutir adiamento ou suspensão do seu pagamento. A pedido do escritório Innocenti Advogados, A FGV realizou estudo dos possíveis efeitos da postergação do pagamento de precatórios pelos Governos Federal, Estaduais e Municipais. Neste webinar, serão apresentados os resultados deste trabalho. Foi identificado que, na média, o valor original do precatório representa apenas 40% do valor total devido após 10 anos de sua emissão e que a substituição de uma dívida mais custosa (com precatórios) por uma menos custosa, teria o potencial de reduzir entre 15% e 49% o valor desembolsado pelo ente público.
dc.languagept_PT
dc.publisherFGV Projetos
dc.subjectPagamento de precatórios
dc.titleEfeitos da postergação do pagamento de precatórios
dc.typeVideo


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