dc.contributorEscolas::EAESP
dc.date.accessioned2017-08-01T14:42:55Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:21:32Z
dc.date.available2017-08-01T14:42:55Z
dc.date.available2022-11-03T20:21:32Z
dc.date.created2017-08-01T14:42:55Z
dc.date.issued2016
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/18558
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5036799
dc.description.abstractUma das ideias mais recorrentes no debate sobre grandes empreendimentos na Amazônia gira em torno da necessidade de preparar os territórios que os recebem, inclusive antecipando investimentos, de modo a amenizar os impactos sobretudo ligados ao aumento populacional típico desses contextos. A provocação que iniciou a discussão do Grupo de Trabalho (GT) Instrumentos Financeiros, no dia 09 de maio de 2016, em São Paulo, parte desse diagnóstico em direção a desdobramentos práticos: de onde viriam os recursos? Quem investe? Quem executa? Com que tipo de governança? E como se promove coesão entre o investimento prévio e objetivos de longo prazo para o desenvolvimento local?
dc.languagepor
dc.publisherCentro de Estudos em Sustentabilidade (FGVces)
dc.relationGrandes obras na Amazônia: aprendizados e diretrizes
dc.subjectDesenvolvimento sustentável - Amazônia
dc.subjectDesenvolvimento econômico
dc.subjectDesenvolvimento regional
dc.subjectLevantamento de fundos
dc.titleGT instrumentos financeiros: relato segunda reunião de trabalho
dc.typeTechnical Report


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