dc.contributorDemais unidades::DAPP
dc.creatorRuediger, Marco Aurélio
dc.creatorGuedes, Ana Lúcia
dc.creatorAccioly, Tatiana
dc.creatorDuarte, Paula
dc.creatorOliveira, Wagner
dc.creatorSanches, Danielle
dc.date.accessioned2018-06-28T18:09:28Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:21:29Z
dc.date.available2018-06-28T18:09:28Z
dc.date.available2022-11-03T20:21:29Z
dc.date.created2018-06-28T18:09:28Z
dc.date.issued2018-01
dc.identifierRUEDIGER, M.A. (2018) Desafio Migratório em Roraima: Repensando a política e gestão da migração no Brasil
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/24197
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5036783
dc.description.abstractDesde 2015, após o presidente Nicolás Maduro perder as eleições parlamentares da Venezuela, parte da população venezuelana começou a emigrar em maiores números para alguns países da América Latina, principalmente Colômbia e Brasil. Pressões internacionais diversas acrescentadas às crises internas do modelo político que vigorou neste país desde o final da década de 1990 culminaram em crises econômicas, sociais e de abastecimento de alimentos. Diante do aumento dos fluxos de venezuelanos atravessando a fronteira e solicitando refúgio no Brasil, em fevereiro de 2017 o Conselho Nacional de Imigração editou a Resolução Normativa Nº 126, que favoreceu a regularização da imigração venezuelana no país, conforme abordamos em publicação anterior no site da FGV DAPP. Na fronteira do Brasil com a Venezuela fica o município de Pacaraima, a cerca de 200 km de distância da capital do estado de Roraima, Boa Vista. Desde 1970 até poucos anos atrás, a maior parte do fluxo migratório nesta fronteira consistia em brasileiros saindo para a Venezuela. Agora o cenário se inverteu, e uma quantidade sem precedentes de venezuelanos têm vindo para o Brasil, gerando um desafio migratório que já se equipara ao do Mediterrâneo, segundo Joel Millman, porta-voz da Organização Internacional de Migrações. Um fator de grande preocupação em Roraima é o surgimento de conflitos sociais pela disputa de emprego, vagas no sistema público de ensino e em hospitais, apesar de 48,4% dos venezuelanos em Boa Vista, até outubro de 2017, não terem utilizado qualquer serviço público, segundo pesquisa realizada pelo Observatório das Migrações Internacionais - OBMigra ( Simões et al., 2017 ).
dc.languagepor
dc.subjectDesafio migratório
dc.subjectRoraima
dc.subjectPolítica e gestão da migração
dc.subjectBrasil
dc.subjectImigração e desenvolvimento
dc.titleDesafio migratório em Roraima
dc.typeReport


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