dc.contributorFundação Getúlio Vargas - FGV
dc.creatorSilveira, Rafael Alcadipani da
dc.creatorMedeiros, Cíntia Rodrigues de Oliveira
dc.date.accessioned2018-04-06T13:13:21Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:19:12Z
dc.date.available2018-04-06T13:13:21Z
dc.date.available2022-11-03T20:19:12Z
dc.date.created2018-04-06T13:13:21Z
dc.date.issued2014-06-01
dc.identifierOrganizações & Sociedade. Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia, v. 21, n. 69, p. 217-234, 2014.
dc.identifier1984-9230
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/20939
dc.identifier10.1590/S1984-92302014000200002
dc.identifierS1984-92302014000200002.pdf
dc.identifierS1984-92302014000200002
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5036021
dc.description.abstractIn this paper, we explore the concept and origins of corporate crime to discuss such crimes related to the death of workers. Our objective is to open a dialogue with organizational sociologist dealing with the dark side of organizations as well as the concept and origins of corporate crime. We refer the thought of Hannah Arendt on the banality of evil to order the proposed dialogue: do the actions that are intended to achieve the business goals and involve the death of workers banalize the notion of corporate crime? For this paper we use the journalistic documentary research files on deaths at work, including both those caused by accidents at work, as well, suicides, as a mean of illustration. As a result, we present two reports of deaths at work that trigger the need for reflection on the banality of evil in corporate crime.
dc.description.abstractNeste artigo, nós exploramos o conceito e os antecedentes de crime corporativo para discutir aqueles relacionados à morte de trabalhadores. Nosso objetivo é abrir um diálogo com sociólogos organizacionais que tratam do lado sombrio das organizações, bem como do conceito e das origens de crimes corporativos. Tomamos como referência o pensamento de Hannah Arendt sobre a banalidade do mal para conduzirmos o diálogo proposto: as ações organizacionais que acarretam a morte de trabalhadores e caracterizadas como crimes corporativos não constituem aquilo que Hannah Arendt chamou de ausência de pensamento ou de banalização do mal? Neste trabalho, de natureza ensaística, utilizamos a pesquisa documental em arquivos jornalísticos sobre duas situações reais de mortes no trabalho, incluindo tanto aquelas provocadas por acidente de trabalho, como, também, os suicídios, a título de ilustração da banalidade do mal. Dessa forma, ao final, apresentamos duas situações reais para ilustrar a banalidade do mal no agir das pessoas na corporação, cujos resultados fatais caracterizam-se como crimes corporativos.
dc.languagepor
dc.publisherEscola de Administração da Universidade Federal da Bahia
dc.relationOrganizações & Sociedade
dc.rightsopenAccess
dc.sourceSciELO
dc.subjectCorporate crime
dc.subjectBanality of evil
dc.subjectDeath at work
dc.subjectHolocaust
dc.subjectDark side
dc.subjectCrime corporativo
dc.subjectBanalidade do mal
dc.subjectMorte no trabalho
dc.subjectHolocausto
dc.subjectLado sombrio
dc.titleViver e morrer pelo trabalho: uma análise da banalidade do mal nos crimes corporativos
dc.typeArticle (Journal/Review)


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