dc.contributorInstitutos::IBRE
dc.contributorFundação Getulio Vargas. instituto Brasileiro de Economia
dc.contributorFundação Getulio Vargas. instituto Brasileiro de Economia
dc.creatorPires, Manoel Carlos de Castro
dc.creatorBorges, Bráulio
dc.date.accessioned2017-12-29T17:08:43Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:18:05Z
dc.date.available2017-12-29T17:08:43Z
dc.date.available2022-11-03T20:18:05Z
dc.date.created2017-12-29T17:08:43Z
dc.date.issued2017-10
dc.identifierPIRES, Manoel Carlos de Castro; BORGES, Bráulio. A despesa primária do Governo Central: estimativas e determinantes no período 1986-2016. Textos para discussão, out. 2017.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/19517
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5035642
dc.description.abstractO desafio fiscal brasileiro no momento atual é enorme. O aumento expressivo do déficit primário do governo federal nos últimos anos e a necessidade de se estabilizar a dívida pública (tanto a bruta como a líquida) intensificou o debate sobre a melhor forma de se obter o equilíbrio fiscal. Pelo lado da despesa, esse debate ganhou materialidade a partir do PLP 257/2016 que propôs a instituição de um limite de crescimento para a despesa primária. Posteriormente, o Governo Federal aprovou a Emenda Constitucional 95/2016, que indexou praticamente todo o gasto primário do governo central à taxa de inflação passada.
dc.languagepor
dc.publisherIBRE
dc.rightsopenAccess
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dc.subjectDespesa primária
dc.subjectEquilíbrio fiscal
dc.titleA despesa primária do Governo Central: estimativas e determinantes no período 1986-2016
dc.typeWorking Paper


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