dc.contributorOrellano, Verônica Inês Fernandez
dc.contributorEscolas::EESP
dc.contributorGoldbaum, Sergio
dc.contributorRochman, Ricardo Ratner
dc.contributorSheng, Hsia Hua
dc.creatorCruz, Bruno André Martins
dc.date.accessioned2022-11-01T13:24:06Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:17:19Z
dc.date.available2022-11-01T13:24:06Z
dc.date.available2022-11-03T20:17:19Z
dc.date.created2022-11-01T13:24:06Z
dc.date.issued2022
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10438/32834
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5035373
dc.description.abstractO presente trabalho busca avaliar quais fatores referentes à gestão operacional e financeira influenciam a política de capital de giro das empresas de saneamento básico brasileiras e de que forma isto acontece. A grande quantidade e diversidade de empresas neste segmento permite uma análise diferenciada por tipo de empresa Foi estimado um modelo econométrico semelhante aos de outros estudos sobre o tema, tais como os de Tenani, Ribeiro e Carvalho (2022) e Moussa (2019). As estimações foram efetuadas separadamente para dois diferentes critérios de divisão de empresas como restritas/irrestritas em relação ao acesso ao capital de terceiros: Abertura de capital, e Controle (Público ou Privado). Os dados foram obtidos por meio do banco de dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (SNIS) e tratados no formato painel. Os principais resultados revelam que, no caso do setor privado, empresas com maior ROA (Return on Assets) tendem a adotar uma política mais restrita na gestão do capital de giro, trabalhando com menores estoques e menores prazos para recebimento, por exemplo. Já no caso das empresas públicas, é o endividamento que está associado a uma política mais restrita na gestão de capital de giro. Observou-se também que empresas de capital aberto e fechado do setor de saneamento tendem a adotar comportamento semelhante com relação a gestão de capital de giro, pois não foram encontradas diferenças relevantes entre esses dois grupos.
dc.description.abstractThe main objective of this work is to analyze which factors referring to operational and financial management influence the working capital management of Brazilian sanitation companies and how this happens. The high number and variety of companies in this sector allow a differentiated analysis with respect to different types of companies. It was used an econometric model similar to those presented by Tenani, Ribeiro and Carvalho (2022) and Moussa (2019). The estimations considered two different criteria that classify companies as restricted or unrestricted to external capital: access to public markets and control (private or public). The data was obtained from the National Information System about Sanitation database (Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento, SNIS) and was treated as a panel data model. The main results show that, in the private sector, the companies with a higher ROA (Return on Assets) tend to adopt a stricter policy regarding working capital management, holding lower stocks and offering shorter payment deadlines to clients, for instance. In the case of public companies it is the debt level that is associated with a stricter policy regarding working capital management. It was also observed that, in the sanitation sector, the access to public markets does not affect working capital management policies, since companies show similar behavior with respect to this policies when divided according to this criteria.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectFinanças
dc.subjectCapital de giro
dc.subjectEmpresas de saneamento
dc.subjectFinance
dc.subjectWorking capital
dc.subjectSanitation companies
dc.titleFatores determinantes da manutenção de capital de giro em empresas de saneamento básico brasileiras
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución