dc.contributorGiovannetti, Bruno Cara
dc.contributorEscolas::EESP
dc.contributorChague, Fernando Daniel
dc.contributorBueno, Rodrigo de Losso da Silveira
dc.creatorGomes, Henry Nasser
dc.date.accessioned2020-01-06T17:43:43Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:16:41Z
dc.date.available2020-01-06T17:43:43Z
dc.date.available2022-11-03T20:16:41Z
dc.date.created2020-01-06T17:43:43Z
dc.date.issued2019-12-06
dc.identifierhttps://hdl.handle.net/10438/28606
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5035161
dc.description.abstractO presente trabalho pretende analisar sob a ótica comportamental quais fatores cognitivos podem estar relacionados à existência de vieses sistemáticos nas projeções econômicas anuais dos principais indicadores macroeconômicos utilizados para o balizamento de expectativas no Brasil pós anos 2000. O que se busca investigar é (i) se há indício de que os economistas profissionais tenham aversão à projeções ruins, assim errariam consistentemente a projeção de PIB para cima e de inflação para baixo, e se mensura o tamanho deste viés a cada instante do tempo, (ii) testar se os erros das projeções de PIB podem estar associados aos próprios incentivos sobre a publicidade obtida por cada economista, ou seja, se existiria algum viés institucional no processo de publicação destas projeções e (iii) se no processo de revisão das próprias projeções de PIB os economistas são superconfiantes com revisões positivas e conservadores com revisões negativas. O estudo indica respostas afirmativas somente no primeiro e terceiro casos.
dc.description.abstractThe present study intends to analyze from a behavioral point of view which cognitive factors may be related to the existence of systematic biases in the annual economic forecasts of the main macroeconomic indicators used to guide expectations in Brazil after the 2000s. What is sought to investigate is (i) whether there is evidence that professional economists are averse to bad forecasts, so they would consistently miss the projection of GDP upwards and inflation downwards, and then measuring the size of this bias at any given moment in time, (ii) test whether the errors in GDP forecasts they may be associated with the advertising incentives obtained by each economist, that is, if there were any institutional bias in the process of publishing these projections and (iii) if in the process of revising their own GDP forecasts economists are overconfident with positive revisions and conservative with negative revisions. The study indicates affirmative answers only in the first and third cases.
dc.languagepor
dc.rightsopenAccess
dc.subjectBoletim Focus
dc.subjectVieses
dc.subjectEconomia comportamental
dc.subjectFinanças comportamentais
dc.subjectProjeções
dc.subjectPIB
dc.subjectInflação
dc.subjectBoletim Focus
dc.subjectBiases
dc.subjectBehavioral economics
dc.subjectBehavioral finance
dc.subjectForecast
dc.subjectGDP
dc.subjectInflation
dc.titleVieses comportamentais em projeções macroeconômicas
dc.typeDissertation


Este ítem pertenece a la siguiente institución