dc.contributorSouza, André Portela Fernandes de
dc.contributorEscolas::EESP
dc.contributorMenezes Filho, Naércio Aquino
dc.contributorFernandes, Reynaldo
dc.contributorPinto, Cristine Campos de Xavier
dc.contributorPonczek, Vladimir Pinheiro
dc.creatorZylberstajn, Eduardo
dc.date.accessioned2015-07-28T13:57:53Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:14:56Z
dc.date.available2015-07-28T13:57:53Z
dc.date.available2022-11-03T20:14:56Z
dc.date.created2015-07-28T13:57:53Z
dc.date.issued2015-06-29
dc.identifierZYLBERSTAJN, Eduardo. Três ensaios sobre o mercado de trabalho no Brasil. Tese (Doutorado em Economia de Empresas) - FGV - Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2015.
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/13863
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5034554
dc.description.abstractThis dissertation explores in three essays and one short note different issues related to the Brazilian Labor Market. The first chapter extends the traditional literature on flows into and out of unemployment (as in Shimer, 2012) by accounting for two different types of employment: formal and informal. Results suggest that the standard three-state approach is insufficient for a full understanding of the labor market dynamics witnessed in the past decade in Brazil, since it overstates the contribution of the employment exit rate to the change in unemployment. When disentangling formal and informal work, it is shown that the main drivers of the decline in the unemployment rate between 2003 and 2014 were (in order of relevance): (i) the decline in the participation rate that happened due to a decrease in the entries into the workforce (from inactivity); (ii) the increase in the formal job finding rate and (iii) the decline in the inflow from formal employment into unemployment. The second chapter investigates the causal effect of education on earnings in Brazil by employing a new method that does not need first order exclusion restrictions. This approach yields unbiased estimates in the absence of instruments and allows for interpretation of the coefficients that is not confined to local average treatment effects. Results indicate that the return to schooling is downward biased in OLS estimates. The third chapter investigates wage differentials between outsourced and directly hired employees. The findings show that unobservable characteristics account for most of the difference and that low skill occupations tend to impose higher penalties on wages for outsourced workers. Finally, chapter force presents a short note documenting two relevant aspects of the Monthly Employment Survey (Pesquisa Mensal de Emprego/IBGE)that are usually neglected by researchers but may lead to imprecise results if not properly accounted for
dc.description.abstractEsta tese é composta por três artigos e uma nota, sendo um em cada capítulo. Todos os capítulos enquadram-se na área de Microeconomia Aplicada e Economia do Trabalho. O primeiro artigo estende o modelo tradicional de decomposição das flutuações na taxa de desemprego de Shimer (2012), separando o emprego formal do informal. Com essa modificação, os principais resultados da metodologia se alteram e conclui-se que os principais fatores para a queda do desemprego na última década foram (i) a queda na taxa de participação, principalmente pela menor entrada na força de trabalho; (ii) o aumento da formalização, atingido tanto pelo aumento da probabilidade de encontrar um trabalho formal quanto pela probabilidade de deixar a condição de empregado formal. O segundo capítulo apresenta estimativas para o retorno à educação no Brasil, utilizando uma nova metodologia que não necessita de variáveis de exclusão. A vantagem do método em relação a abordagens que utilizam variáveis instrumentais é a de permitir avaliar o retorno médio para todos os trabalhadores (e não somente os afetados pelos instrumentos) e em qualquer instante do tempo. Face aos resultados, concluímos as estimativas via MQO subestimam o retorno médio. Discute-se possíveis explicações para esse fenômeno. O terceiro artigo trata da terceirização da mão de obra no Brasil. Mais especificamente, mede-se o diferencial de salários entre os trabalhadores terceirizados e os contratados diretamente. Os resultados de uma comparação não condicional indicam que os terceirizados têm salário médio 17% menor no período 2007 a 2012. Porém, com estimativas que levam em conta o efeito fixo de cada trabalhador, esse diferencial cai para 3,0%. Além disso, o diferencial é bastante heterogêneo entre os tipos de serviços: aqueles que utilizam trabalhadores de baixa qualificação apresentam salário menores, enquanto nas ocupações de maior qualificação os terceirizados têm salários iguais ou maiores do que os diretamente contratados. Mais ainda, as evidencias apontam para a diminuição do diferencial ao longo do tempo no período analisado. Finalmente, a nota que encerra a tese documenta dois aspectos relevantes e pouco conhecidos da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE que podem levar a resultados imprecisos nas pesquisas que utilizam esse painel se não forem tratados adequadamente.
dc.languagepor
dc.subjectTransições no mercado de trabalho
dc.subjectRetornos à educação
dc.titleTrês ensaios sobre o mercado de trabalho no Brasil
dc.typeThesis


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