dc.creatorFreitas, Maria Ester de
dc.date.accessioned2019-02-28T14:49:10Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:10:22Z
dc.date.available2019-02-28T14:49:10Z
dc.date.available2022-11-03T20:10:22Z
dc.date.created2019-02-28T14:49:10Z
dc.date.issued2006-10-03
dc.identifier1806-8979
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/26470
dc.identifier10.12660/gvexec.v5n5.2006.34197
dc.identifier34197
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5032953
dc.description.abstractA velhice não é apenas um fenômeno biológico e psicológico. Depende do modo como cada cultura e sociedade concebem o que é ser jovem e velho, bem como a intensidade do valor atribuído a cada uma dessas etapas da vida. Particularmente hoje, com a aceleração do tempo e a apologia da boa forma e da performance, a velhice é repetidas vezes negada. O artigo destaca que ser velho é um destino, e que, na passagem do tempo, é a condição humana que prevalece.
dc.languagepor
dc.publisherRAE Publicações
dc.relationGV-executivo; v. 5, n. 5 (2006): novembro-dezembro; 56-60
dc.rightsopenAccess
dc.sourcePeriódicos científicos e revistas FGV
dc.subjectVelhice
dc.subjectMudança organizacional
dc.titleVelhice como destino
dc.typeArticle (Journal/Review)


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