dc.contributorFundação Getúlio Vargas - FGV
dc.contributorLancaster University Management School
dc.creatorWood Junior, Thomaz
dc.creatorTonelli, Maria José
dc.creatorCooke, Bill
dc.date.accessioned2018-04-06T13:12:52Z
dc.date.accessioned2022-11-03T20:08:05Z
dc.date.available2018-04-06T13:12:52Z
dc.date.available2022-11-03T20:08:05Z
dc.date.created2018-04-06T13:12:52Z
dc.date.issued2011-06-01
dc.identifierRevista de Administração de Empresas. Fundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo, v. 51, n. 3, p. 232-243, 2011.
dc.identifier0034-7590
dc.identifierhttp://hdl.handle.net/10438/20859
dc.identifier10.1590/S0034-75902011000300004
dc.identifierS0034-75902011000300004.pdf
dc.identifierS0034-75902011000300004
dc.identifier.urihttps://repositorioslatinoamericanos.uchile.cl/handle/2250/5032108
dc.description.abstractHuman resource management, as a practical field of business administration and as a teaching and research area, has developed vigorously in Brazil. The objective of this critical essay is to present an historical analysis of this evolution over the last 60 years. To do so we characterize and analyze two periods: 1950-1980, which we call colonization; and 1980-2010, which we call neo-colonization. For each period we present the political and economic context, the changes that occurred in human resource management and the corresponding discourse. Our analysis adopts the perspective of post-colonialism, a rising tide in research in organizational studies, and introduces and uses the perspective of tropicalism, a genuinely local approach, which is derived from the cultural movements of the 1960s. We argue that human resource management developed in Brazil from a colonization movement that came from abroad. This movement, which involved both colonizers and colonized, comprised asymmetries in terms of power, but also included interdependence and re-creations.
dc.description.abstractA Gestão de Recursos Humanos (GRH), como campo prático da Administração de Empresas e como área de ensino e pesquisa, desenvolveu-se vigorosamente no Brasil. Este ensaio crítico tem como objetivo apresentar uma análise histórica dessa evolução nos últimos 60 anos. Para isso, caracterizamos e analisamos dois períodos: 19501980, o qual denominamos colonização; e 1980-2010, o qual denominamos neocolonização. Para cada período, apresentamos o contexto político e econômico, as mudanças ocorridas na GRH e o discurso correspondente. Nossa análise adota a perspectiva do pós-colonialismo, uma corrente de pesquisa ascendente em Estudos Organizacionais, e introduz e utiliza a perspectiva do tropicalismo, uma abordagem genuinamente local, derivada dos movimentos culturais dos anos 1960. Nós argumentamos que a GRH desenvolveu-se no Brasil a partir de um movimento de colonização oriundo do estrangeiro. Tal movimento, envolvendo colonizadores e colonizados, compreendeu assimetrias em termos de poder, porém incluiu também interdependências e recriações.
dc.description.abstractLa gestión de Recursos Humanos, como campo práctico de la Administración de Empresas, y como área de enseñanza e investigación, se ha desarrollado vigorosamente en el Brasil. Este ensayo crítico tiene como objetivo presentar un análisis histórico de esta evolución en los últimos 60 años. Para eso, caracterizamos y analizamos dos períodos: 1950-1980, el cual denominamos de colonización; y 1980-2010, al que llamamos de neocolonización. Para cada período, nosotros presentamos un contexto político y económico, los cambios ocurridos en la Gestión de los Recursos Humanos, y el discurso correspondiente. Nuestro análisis adopta la perspectiva del Postcolonialismo, una cadena de investigación ascendente en Estudios Organizacionales, e introduce y utiliza la perspectiva del Tropicalismo, un abordaje genuinamente local, derivado de los movimientos culturales de los años 1960. Nosotros argumentamos que la GRH se ha desarrollado en el Brasil a partir de un movimiento de colonización, oriundo del extranjero. Tal movimiento, envolviendo colonizadores y colonizados, comprendió asimetrías en termos de poder, pero incluyó también interdependencias y recreaciones.
dc.languagepor
dc.publisherFundação Getulio Vargas, Escola de Administração de Empresas de S.Paulo
dc.relationRevista de Administração de Empresas
dc.rightsopenAccess
dc.sourceSciELO
dc.subjectHuman resource management
dc.subjectPeople management
dc.subjectPost-colonialism
dc.subjectTropicalism
dc.subjectManagement ideology
dc.subjectManagement culture
dc.subjectGestão de recursos humanos
dc.subjectGestão de pessoas
dc.subjectPós-colonialismo
dc.subjectTropicalismo
dc.subjectIdeologia do management
dc.subjectCultura do management
dc.subjectGestión de recursos humanos
dc.subjectGestión de personas
dc.subjectPostcolonialismo
dc.subjectTropicalismo
dc.subjectIdeología del management
dc.subjectCultura del management
dc.titleColonização e neocolonização da gestão de recursos humanos no Brasil (1950-2010)
dc.typeArticle (Journal/Review)


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